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História paralela 11. As crianças desaparecidas (1)

 

“John se foi.”

 

Ian olhou para sua esposa. A mulher, com seu cabelo loiro preso e usando um vestido leve e fluido, era a que ele amava loucamente. Mas deixando esse fato de lado, ele precisava avaliar a situação com calma. Ao ver as bochechas pálidas de Madeline e os olhos que pareciam assombrados por um fantasma, ficou claro que ela não estava brincando. Além disso, ela não era de fazer piadas tão tolas em primeiro lugar.

 

 

 

‘John, meu filho, está desaparecido.’

 

 

 

A conclusão simples foi chocante. Ian rapidamente largou sua xícara de chá.

 

 

 

“Vamos dar uma olhada.”

 

 

 

—

 

 

 

A criança se foi.

 

 

 

“Quem fez isso?”

 

 

 

Se fosse um sequestro, arrancar membro por membro do culpado não seria o suficiente para satisfazê-lo. Sua visão ficou vermelho-sangue, e ele sentiu o sangue subindo para sua cabeça. O que o acalmou foi a voz de Madeline.

 

 

 

“Ian, olha isso.”

 

 

 

Ela lhe entregou um pequeno pedaço de papel, arrancado do caderno que John às vezes usava pendurado no pescoço.

 

 

 

{Voltarei depois de amanhã. Lamento não poder lhe contar. Não precisa se preocupar.}

 

 

 

“…!”

 

 

 

Os olhos deles se arregalaram.

 

 

 

A caligrafia redonda e elegante era, sem dúvida, de John. Mas nada fazia sentido. John não era impulsivo. Ele não era do tipo que fugia de casa, deixando para trás uma mensagem enigmática como essa.

 

 

 

‘Ou talvez… haja algo sobre ele que não sabemos.’

 

 

 

Era uma sensação como se uma velha ferida entre seus ossos estivesse começando a doer. A imagem perfeita parecia estar se desintegrando e queimando.

 

 

 

Enquanto Ian olhava para o bilhete como se quisesse queimá-lo, Madeline estava se acalmando. Ela arrancou o bilhete da mão dele.

 

 

 

“Tenho um palpite. Você não disse que tinha pesquisado os amigos de John?”

 

 

 

“….”

 

 

 

Sim, ele tinha. Embora fosse um assunto desconfortável, então ele não tinha discutido isso na frente de Madeline. Ele não se esquivou do fato de que ele era um pouco esnobe. Aquele garoto de boné de beisebol era filho de um balconista. Um garoto de classe média perfeitamente comum, sem nenhuma razão para se associar a John além do fato de que eles moravam no mesmo bairro.

 

 

 

Desde que conheceu aquele hóspede indesejado, o comportamento de John havia mudado. Sua atitude na aula havia se tornado um pouco distraída, e ele parecia mais interessado em correr por aí. Ian não o repreendeu muito duramente por isso. Afinal, ele sabia que a agenda que havia estabelecido para John era um pouco exigente.

 

 

 

Mas John sempre lidou com tudo que lhe foi dado sem reclamar. Se ele se tornou rebelde e fugiu por causa dos amigos, então…?

 

 

 

“Ian, o que quer que esteja pensando, pare por enquanto. Precisamos agir,” Madeline disse, jogando o bilhete na cama e trocando de roupa às pressas.

 

 

 

Sim, encontrar John era a prioridade. Não importava o quão energético o garoto fosse, ele não era um adulto. Mesmo que ele tivesse ido a algum lugar durante a noite, ele não poderia ter ido longe. Sacudindo suas reflexões, Ian seguiu Madeline.

 

 

 

—

 

 

 

“Oh, Senhor.”

 

 

 

A jovem mãe continuou suspirando e chorando enquanto cumprimentava o casal. Pelo seu rosto coberto de lágrimas, era fácil adivinhar o que tinha acontecido.

 

 

 

“Nosso Roger está desaparecido. Meu marido ainda não sabe; ele está no hospital com nosso terceiro filho.”

 

 

 

“Por enquanto, senhora, Roger deixou algum bilhete?”

 

 

 

Se houvesse a menor pista, eles precisavam encontrá-la.

 

 

 

“Não… mas…”

 

 

 

A Sra. Dickens baixou os olhos. Após um momento de hesitação, ela falou relutantemente.

 

 

 

“Por favor, entre. Roger e meu marido tiveram uma grande discussão alguns dias atrás.”

 

 

 

—

 

 

 

**Três dias atrás.**

 

 

 

“Não seja ridículo, Roger,” o Sr. Dickens murmurou fracamente. Desde que a misteriosa doença respiratória de sua filha mais velha, Kate, piorou, ele também ficou mais e mais desgastado. Ele se ofereceu para fazer horas extras e sacou suas economias para cobrir as contas do hospital dela. A vida perdeu a alegria.

 

 

 

“É só um jogo. Não há necessidade de levar isso tão a sério.”

 

 

 

“Mas…!”

 

 

 

“É realmente lamentável, e eu também me sinto triste com isso. Mas não é uma celebração. Não acho que isso vá ajudar muito Kate.”

 

 

 

Isso foi tudo. O Sr. Dickens levantou-se do assento, foi até a varanda e acendeu um cigarro. Roger ficou sem palavras.

 

 

 

Depois que Lou Gehrig, o jogador estrela dos Yankees, foi diagnosticado com uma doença rara e incurável e anunciou sua aposentadoria, os fãs ficaram devastados. A notícia foi repentina, como um raio em um céu limpo. O evento, “Lou Gehrig Appreciation Day” organizado pela cidade de Nova York e pelos Yankees, tinha como objetivo consolar seus corações e dizer adeus.

 

 

 

Roger queria ir ao evento com Kate. Desde que leu as notícias, era tudo em que conseguia pensar. Ele pensou que ver seu jogador favorito pela última vez poderia dar a Kate um pouco de coragem. Mas seus pais reagiram friamente. Claro, era triste, mas assistir à cerimônia de aposentadoria de um homem doente não ajudaria Kate, eles disseram.

 

 

 

Roger não conseguia entender. Seu professor havia dito que confrontar e viver com a própria doença era a verdadeira essência da coragem.

 

 

 

“Pai está errado.”

 

 

 

Pelo menos dessa vez. Roger tinha chegado àquela conclusão. Depois disso, tudo em sua mente se moveu rapidamente. Ele iria para Nova York, para o Yankee Stadium, pegaria o autógrafo de Lou Gehrig em uma bola de beisebol e a levaria de volta para Kate. Era um plano ridículo e tolo, mas a raiva e o desespero de ser dispensado tão facilmente o impulsionavam.

 

 

 

No entanto, para esse plano, ele precisava de um cúmplice. Alguém com uma natureza de boca fechada e, de preferência, um pouco de dinheiro extra. E no círculo de Roger, havia apenas uma pessoa que se encaixava nessa descrição.

 

 

 

—

 

 

 

“Ele foi para Nova York.”

 

 

 

Ninguém refutou a conclusão de Ian. Ouvir que Roger tinha feito birra sobre ir ao evento no Yankee Stadium três dias atrás deixou isso claro.

 

 

 

“Espero que não seja o caso, mas Roger é bem aventureiro. Sinto muito”, desculpou-se a Sra. Dickens, quase a ponto de desmaiar, incapaz de negar a imprudência do filho.

 

 

 

Não só o filho deles tinha fugido, mas também tinha levado o filho de outra pessoa com ele. A situação estava piorando. E considerando que a outra criança tinha problemas de saúde, a Sra. Dickens não conseguia entender o que o filho estava pensando. Se ela o encontrasse, ela lhe daria uma boa surra, mesmo que ela também estivesse preocupada.

 

 

 

Ainda assim, independentemente de qualquer repreensão posterior, a tarefa imediata era encontrar as crianças. Ela se recompôs e se virou para encarar o jovem casal novamente, sentindo algo estranho. Essas eram as pessoas sobre as quais a vila fofocava. O homem, que parecia o Conde Drácula, e a mulher, que parecia gentil, formavam um par estranho. Ela sempre se sentiu desconfortável com o filho sendo amigo do filho deles.

 

 

 

“Deveríamos denunciar isso à polícia.”

 

 

 

“Antes disso, Sra. Dickens, você sabe quando o evento em questão está ocorrendo?”

 

 

 

—

 

 

 

Durante todo o caminho até Nova York, o casal permaneceu em silêncio. Acalmar a Sra. Dickens e registrar um boletim de ocorrência já os havia esgotado. Explicar as circunstâncias especiais do filho e pedir atenção extra também não foi uma sensação boa.

 

 

 

“Então, você está dizendo que esse tal de Roger sequestrou seu filho?” O inspetor gorducho continuou repetindo a mesma pergunta, o que estava testando até a paciência de Madeline.

 

 

 

“Não é tão simples assim. Eles parecem ter ido juntos por vontade própria. Não havia sinais de luta.”

 

 

 

Pelos cobertores cuidadosamente dobrados e pelos travesseiros colocados embaixo para disfarçar a fuga, estava claro. Eles tinham saído furtivamente pela porta da frente.

 

 

 

“Hmm. Um fugitivo, então. Provavelmente é só uma brincadeira infantil, e eles vão voltar por conta própria em breve, você não acha?”

 

 

 

“Tenho certeza de que você está ocupado, mas não está levando isso muito a sério? Estamos falando de crianças.”

 

 

 

O único alívio era que Ian não estava presente no momento. Ele estava ocupado contatando pessoas em Nova York, deixando Madeline para lidar com a polícia. Se ele tivesse ouvido isso, não teria sido uma visão agradável, adicionando ainda mais estresse ao caos.

 

 

 

“É claro que faremos o possível para localizá-los”, disse o inspetor finalmente.

 

 

 

Espero que não tenham sido apenas palavras vazias. Embora o bairro estivesse relativamente quieto, uma vez que se aventurassem além, quem sabia que perigos os aguardavam?

 

 

 

‘Duas crianças vagando por Nova York…’

 

 

 

Além disso, para Madeline, Nova York era uma cidade perigosa. Embora o novo prefeito tivesse declarado guerra ao crime, e as disputas territoriais da máfia tivessem diminuído, a cidade gigante ainda estava cheia de criminosos. Só de imaginar as duas crianças vagando por ali, seus joelhos fraquejavam e suas pernas tremiam.

 

 

 

‘É esse o preço que pago por todas as vezes que preocupei Ian?’

 

 

 

Mas se fosse esse o caso, seu marido não merecia pagar o preço junto com ela.

 

 

 

Ela não queria entender por que o número de pessoas que Ian tinha que proteger continuava aumentando daquele jeito.

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