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Capítulo 37

Park Doosik arrancou bruscamente a blusa da atriz, que interpretava o papel de Mimi. Mesmo seminua, sua performance foi muito mais estável que a de Miran. No entanto, os olhares de todos foram atraídos para Miran, cujo rosto estava pálido e os lábios trêmulos.

 

Por fim, Park Doosik ordenou que Miran se despisse, dizendo que a deixou “com tesão”. Andre, que sabia da cena que se seguiria, prendeu a respiração.

 

“Não faça isso.”

 

O pensamento gritava lá do fundo dele.

 

Ele não queria ver Miran se despindo na frente de outro homem. Mesmo que fosse atuação, vê-la beijando outra pessoa era como uma faca cravada em seu estômago.

 

Como um carvão jogado na fornalha, esse sentimento borbulhava perigosamente perto de explodir a qualquer momento. Ele lutou para reprimir esse impulso violento, finalmente percebendo que o que sentia por Miran era possessividade — um desejo feroz de mantê-la para si.

 

Essa percepção o atingiu em cheio. Mas ele não teve tempo de dissecar suas emoções naquele momento.

 

Sob as luzes, os grandes olhos de Miran tremeram, seu nariz ficou vermelho e seus lábios se morderam com força. Lágrimas brotaram nos cantos dos olhos e escorreram pelas bochechas enquanto ela os fechava com força.

 

Ela abriu os olhos com o tipo de expressão desesperada que alguém teria ao enfrentar o corredor da morte, engoliu os soluços enquanto abaixava as alças do vestido. Seu peito estava exposto a ponto de ficar quase totalmente visível. Ele ouviu alguém engolir em seco por perto.

 

André abaixou a cabeça, percebendo que Miran havia tomado uma decisão pelo bem de sua carreira. Mas junto com aquele estranho sentimento de derrota veio uma profunda sensação de desespero. Sem saber como lidar com essa nova emoção, ele decidiu sair daquele maldito set.

 

Enquanto ele se dirigia para a porta, a voz do diretor cortou o ar, rangendo como metal.

 

“Corta! Chorong, por que você não está tirando a roupa?”

 

André, com a mão na maçaneta, olhou para trás. Miran piscou para ele, atordoada. Lentamente, ele se virou.

 

No momento em que seus olhares se encontraram, os lábios de Miran tremeram e seu rosto se desfez. Ela começou a soluçar miseravelmente.

 

Atrás dele, alguém murmurou frustrado: “Ha, porra!! Bem quando estava ficando bom.” Miran, ouvindo isso também, lançou um olhar furioso para os espectadores em meio às lágrimas.

 

Então o diretor Byungjin, que havia reunido todos os membros mais jovens da equipe e fez um discurso como se estivesse lhes fazendo um grande favor ao deixar as atrizes se despirem na frente deles, gesticulou para ela com o rosto corado.

 

“Ei, você! Vem cá.”

 

Miran se encolheu e se levantou lentamente. Incapaz de enxugar as lágrimas direito, com medo de borrar a maquiagem, ela enxugou as bochechas enquanto caminhava até o diretor, tomada pela culpa, com a cabeça baixa e as mãos entrelaçadas.

 

“Droga! Você acha que isso é brincadeira? Se é para tirar a roupa, tire a roupa! Por que você está chorando? Ha! É por isso que eu devia ter contratado uma atriz pornô para essa cena. Por que diabos eu me dei ao trabalho de escalar uma vagabunda que não sabe nem atuar porra nenhuma?”

 

Ele cutucou a testa dela com o dedo, empurrando a cabeça dela para o lado a cada cutucada.

 

“Sua cabeça está tão enfiada na sua bunda? Só precisa tirar a roupa e chorar. É isso aí! Merda! O que é tão difícil nisso?”

 

“Quando todas aquelas pessoas chegaram tão de repente…”

 

Enquanto a voz de Miran tremia e sumia, o Byungjin zombou, incrédulo.

 

“Hah! Hoje em dia, nem todo mundo se sente à vontade para responder ao diretor. Dizer ‘me desculpe’ deveria bastar. Certo?”

 

“Desculpe. Pensei que filmaríamos com uma equipe mínima…”

 

O diretor a interrompeu com um olhar furioso.

 

“Merda! Você acha que uma pessoa como você tem o direito de fazer pedidos desses?”

Byungjin cutucou o peito com o pergaminho enrolado, empurrando-a levemente para trás a cada golpe, deixando marcas vermelhas em sua pele delicada. Aterrorizada, lágrimas escorriam dos olhos de Miran.

 

“N-não, eu não quis dizer…”

 

“Porra! Ainda respondendo? Um zé-ninguém que nem sabe atuar…”

 

O diretor ergueu o roteiro, e Miran instintivamente levantou os braços em defesa. No momento em que ele estava prestes a atingi-la, o braço dele se torceu para trás com um estalo repugnante.

 

“AHH! Q-quem diabos…?!”

 

O diretor se contorceu em agonia, segurando o ombro.

 

“Ah! Aaargh! Dói! Solta!”

 

Os funcionários ficaram chocados demais para reagir quando um estrangeiro grande apareceu de repente e torceu o braço do diretor.

 

“Kang Miran, venha aqui.”

 

André estendeu a mão. Miran abaixou os braços lentamente, lágrimas de alívio brotando enquanto alternava olhares entre o diretor, que se contorcia de dor, e a mão estendida de André.

 

Miran agarrou a mão dele como se fosse sua tábua de salvação, agarrando-se ao calor seco dele com as palmas frias e suadas. Puxando-a para si, André a posicionou atrás de si, protegendo-a do olhar do diretor.

 

“Puta merda! Chama a polícia! Esse maluco deslocou meu ombro!”

 

Byungjin lamentou, chamando seu assistente de direção. Seongho, um homem grande, aproximou-se hesitante, mas parou antes de tocar em André, apenas gesticulando numa tentativa de mediar.

 

“V-você não pode fazer isso aqui. Kang Miran, pare ele!”

 

O olhar gélido de André se voltou para Seongho, que se encolheu e deu um passo para trás. Sem desviar o olhar dos homens, André disse a Miran por cima do ombro:

 

“Você quer ficar aqui?”

 

Ele fez uma pausa, observando a cena ao seu redor.

 

O diretor foi atacado por um valentão que surgiu do nada e ninguém ousou se aproximar de André. A equipe parecia grudada no lugar, extasiada com o espetáculo cru, como se estivesse assistindo a uma cena de ação eletrizante, mais emocionante do que qualquer cena roteirizada.

 

Por fim, André se virou para Miran e cruzou seu olhar com o dela.

 

“Ou você quer ir embora?”

 

“E-eu quero ir embora! Por favor, eu quero ir”, implorou ela, agarrando-se à mão dele, com a voz embargada pelos soluços.

 

Com isso, ele soltou o braço do diretor como se estivesse descartando algo vil. O ombro do diretor caiu estranhamente, como se estivesse deslocado.

 

“Aaagh!”

 

Com um grito gutural, o diretor agarrou o próprio ombro, contorcendo-se no chão. Seongho correu para o lado dele, levantando o braço inerte com um alarme exagerado.

 

“Puta merda! Diretor! O braço dele está deslocado! Ei, alguém sabe como recolocar um ombro no lugar? Alguém ligue para o 190! 190!”

 

Byungjin empurrou Seongho para o lado, encarando Miran com olhos vermelhos enquanto gritava.

 

“P*rra, sua vadia! Seu miserável… imundo…! Vou garantir que você nunca mais ponha os pés em Chungmuro!”

 

Terror brilhou nos olhos de Miran enquanto ela se encolhia de medo. André olhou para ela, depois afastou sua mão e se virou para encarar o diretor.

 

“Se eu te ver de novo, vou te despir e te filmar enquanto todos os garotos aqui se revezam para foder seu cuzinho—”

 

André não lhe deu chance de terminar. Com um passo rápido e poderoso, chutou o diretor em cheio no plexo solar, fazendo-o cair para trás como uma bola de futebol.

 

“Ahh!”

 

Com um grito estrangulado, Byungjin foi empurrado um passo para trás, seus olhos revirando enquanto ele desabava, convulsionando.

 

Bloqueando rapidamente a linha de visão de Miran, André endireitou os ombros como um cavalheiro acompanhando uma dama em um baile, colocando levemente a mão nas costas dela. Gesticulando em direção à saída, falou calmamente, como se não conseguisse ouvir o caos que se instalava atrás dele.

 

“Vamos.”

 

 

 

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