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Capítulo 38

Enquanto saíam do bar de karaokê, Miran olhava por cima do ombro como uma fugitiva culpada, apressando os passos caso alguém a seguisse.

 

“Ah, certo!”

 

Pouco antes de chegar à escada que dava para a saída, Miran se virou e, sem dar chance a ninguém de impedi-la, abriu uma porta próxima. A funcionária mais nova da equipe de figurinos, que estava passando roupas com uma prensa a vapor, olhou para cima, surpresa.

 

“Ah, Miran! A sessão de fotos já acabou?”

 

Miran pegou a grande sacola sobre a mesa, jogou-a sobre o ombro enquanto saía correndo e gritou de volta com urgência.

 

“Vou devolver o vestido através da Hyuna!”

 

“Hã? O que você—”

 

“Sinto muito mesmo!”

 

Assim que a porta estava prestes a fechar, ela se desculpou rapidamente e puxou André pela mão.

 

“Chega. Vamos sair daqui!”

 

Percebendo o pânico em seus olhos, André a seguiu silenciosamente escada acima. Mesmo depois de saírem do karaokê, Miran olhou ansiosamente ao redor até que estivessem longe o suficiente da entrada, só então diminuindo o passo.

 

Quando finalmente parou, ela afundou, deixando André observando-a, confuso. Surpreso, ele estendeu a mão para ajudá-la a se levantar, enquanto ela quase desabava, tremendo incontrolavelmente, como se suas pernas tivessem cedido.

 

“O que houve? Você está machucado? Alguma coisa dói?”

 

A voz normalmente gentil de André agora transparecia uma preocupação genuína. Diante disso, Miran, que vinha se contendo de medo e frustração o dia todo, desabou. Ela enterrou o rosto no peito largo dele, e ele a abraçou, a mão grande apoiada na nuca dela enquanto ela soluçava baixinho.

 

“…Aquele cara… bateu em você?”

 

O frio na voz dele lhe causou um arrepio na espinha, e ela balançou a cabeça. Quase fora atingida, mas, felizmente, André interveio.

 

“N-não. Eu… eu só estou… aliviada…”

 

Sua voz vacilava com os soluços, tremendo como se estivesse gelada até os ossos. Suas pernas estavam fracas, como se ela fosse uma criatura sem espinha dorsal, e sem o braço de André em volta da cintura, apoiando-a, ela talvez não conseguisse ficar de pé.

 

André a examinou atentamente com olhos penetrantes e, de repente, levantou a mão para chamar um táxi. Logo, um táxi preto parou na frente deles. Não parecia um táxi comum; até mesmo a placa branca de táxi no topo parecia estranha, e uma série de números na janela, juntamente com um número de telefone e um logotipo em inglês na porta, sugeriam algo diferente.

 

“Hã, para onde estamos indo?”

 

André guiou Miran, ainda trêmula, para dentro do táxi, fechou a porta e sentou-se ao lado dela. Enquanto Miran, sozinha lá dentro, olhava ao redor, confusa, André entrou pela outra porta e sentou-se ao lado dela. O motorista se virou, cumprimentando-os em inglês.

 

“Olá! Como vai, senhor? Aonde vai?”

 

Seu sotaque era mais próximo do coreano do que do inglês, mas ele parecia confortável com o idioma.

 

“Hotel Vale do Dragão.”

 

“Sim, senhor!”

 

Hotel? Os olhos de Miran se arregalaram de surpresa, suas lágrimas momentaneamente esquecidas. Ela fungou, olhando de André para o motorista, notando uma placa em inglês no encosto do banco que parecia algum tipo de aviso.

 

“Isto é… um táxi turístico?”

 

O motorista, ouvindo seu murmúrio, olhou para ela pelo espelho retrovisor e perguntou: “É a primeira vez em um táxi Arirang, senhorita?”

 

“Uh… sim, é…”

 

Você deve ser bem novo nesse trabalho. Este é um táxi específico para pessoas que vão para a base militar dos EUA. Eu estava voltando para a base quando um cara me chamou, então parei. Normalmente, não pego passageiros coreanos.

 

“……”

 

Miran refletiu silenciosamente sobre as palavras do motorista.

 

“Você deve ser bem novo nesse trabalho.”

 

Enquanto piscava, perdida em pensamentos, seus olhos pousaram em suas próprias coxas nuas, surpreendentemente visíveis. Foi então que sua vestimenta finalmente foi registrada.

 

Ainda era dia claro lá fora, e lá estava ela, vestida com uma roupa chamativa, agarrada a um estrangeiro — um visual adequado para alguém com um emprego de “anfitriã”. Ela podia imaginar as suposições que o motorista devia ter feito.

 

“Ele provavelmente pensa que eu sou algum tipo de princesa ianque*.”

 

*양공주(yanggongju) – geralmente se refere às prostitutas em acampamentos militares dos EUA na Coreia do Sul.

 

O rosto de Miran, já pálido, contorceu-se de humilhação. Normalmente, ela teria se defendido imediatamente, insistindo que não era aquele tipo de mulher.

 

Mas ela tinha muito medo de que discutir com o motorista na frente de André o fizesse perceber como ela poderia parecer aos olhos dos outros. Esse pensamento era ainda mais vergonhoso.

Miran conteve as palavras, enxugando silenciosamente as bochechas úmidas com as costas da mão. Tirou um cardigã da bolsa, vestiu-o por cima do vestido e abotoou-o até o pescoço com dedos trêmulos.

 

Do lado de fora da janela, um muro alto de cimento cinza, encimado por arame farpado firmemente enrolado, estendia-se por toda parte. Logo, o táxi parou em frente a um portão guardado por um soldado americano e um soldado sul-coreano.

 

Miran esticou o pescoço, olhando ao redor. Parecia que André a estava levando para dentro da base militar americana de Yongsan. Seu coração começou a bater forte, e o choque da sessão de fotos anterior começou a diminuir um pouco.

 

Ela estava curiosa para saber se ele era um alistado ou um oficial, e onde ele ficava quando não estava visitando seu quarto no terraço. Mas não esperava ser levada para dentro da base tão repentinamente e sem qualquer preparação mental.

 

“Ele vai me levar para a casa dele? Ele mencionou algo sobre um hotel antes…”

 

Miran arrumou o cabelo, colocando-o atrás das orelhas com os dedos.

 

André abaixou o vidro da janela e falou com o guarda no posto de controle, depois estendeu a palma da mão para Miran.

 

“EU IA.”

 

Apressadamente, ela vasculhou a bolsa e entregou a ele seu documento de identidade nacional. Anos de manuseio inadequado haviam deixado as bordas de plástico do documento desgastadas e descascando.

 

Em sua carteira de identidade, escrita à mão com uma caligrafia caprichada pelos funcionários do escritório distrital local, estavam seus três personagens: Kang Miran. A foto anexada a ela a mostrava com um rosto jovem e gordinho, que lembrava a jovem Leslie Cheung. A foto havia sido tirada em seu terceiro ano do ensino médio, durante uma fase infeliz em que ela era gordinha.

 

“Ah!”

 

Miran arrancou a identidade de André no momento em que ele se aproximava da porta do táxi. Ele se virou bruscamente, com uma sobrancelha erguida, lançando-lhe um olhar familiar que dizia: “O que foi desta vez?”

 

Ao ver sua expressão envergonhada enquanto segurava o documento de identidade de forma protetora, seus olhos se estreitaram. Ao escoltar um civil, a verificação de identidade era obrigatória por questões de segurança. Não havia motivo para hesitar, a menos que você fosse um criminoso ou terrorista.

 

“O que?”

 

“Prometa-me uma coisa…”

 

“O que é?”

 

“Prometa não olhar para a foto. Juro que não fiz nenhuma cirurgia plástica. É que engordei no último ano do ensino médio, então meu nariz e meus olhos parecem um pouco amassados. A foto ficou realmente feia…”

 

André piscou, olhando para ela sem expressão.

 

“Hhmpf!”

 

Sem querer, ele caiu na gargalhada, virando a cabeça para o lado e cobrindo a boca com o punho. Que ela se preocupasse com algo assim, mesmo agora, era tão típico dela. Ele sentiu uma estranha vontade de apertar as bochechas dela até que seus lábios fizessem beicinho e então mordê-los de leve.

 

André lutou para manter o rosto sério, apertando o maxilar com força, e estendeu a mão, olhando para baixo para evitar encará-la.

 

“Tudo bem. Não vou olhar.”

 

“Você promete.”

 

Relutantemente, Miran estendeu o documento de identidade, segurando-o com tanta força que seu polegar sobre a foto ficou branco.

 

André segurou a ponta do documento, mal contendo o sorriso.

 

Houve um cabo de guerra sobre o pequeno pedaço de plástico, enquanto Miran o olhava desconfiado, e ele tentava conter o riso.

 

“Solte.”

 

André rosnou ameaçadoramente.

 

“Haa, quem vir essa foto, é melhor tomar cuidado. Vou fazer com que desapareçam sem deixar rastros. Entendeu?”

 

Com olhar feroz, ela o ameaçou, parecendo mais uma gata selvagem do que a garota que não conseguia machucar uma mosca. Finalmente, arrancando a identidade da mão dela, André murmurou inexpressivamente.

 

“Oh não, que assustador.”

 

A atuação dele foi tão ruim quanto a dela. Ele não conseguiu mais se conter e cobriu os olhos com a mão, rindo baixinho.

 

A risada dele era tão encantadora que Miran esqueceu completamente da foto do seu documento de identidade.

 

Ele saiu do táxi e se aproximou do posto de guarda, entregando-lhe a identidade e preenchendo alguns papéis. Miran se encostou na janela, observando-o. Ela sentia que poderia ficar olhando para ele o dia todo.

 

Quando ele voltou e sentou-se ao lado dela, entregou-lhe o documento de identidade com um leve sorriso.

 

“Eu não olhei.”

 

Seu polegar estava cobrindo a foto.

 

“Você não está mentindo?”

 

Sem esperar por uma resposta, ela arrancou o documento de identidade do rosto dele, sorrindo provocantemente, e rapidamente o colocou de volta na bolsa.

 

 

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