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Psicopata Alegre - Novela - Capítulo 31

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Capítulo 31

 

Os cantos de sua boca se curvaram para cima, como se ele estivesse se lembrando de alguém. Era algo… Um toque de ganância brilhou em seus olhos enrugados.

 

“Não consegui contratar nenhuma garota porque não tive nenhuma boa, e há muita utilidade para mão de obra feminina, mesmo que não seja necessariamente para esse trabalho, mas encontrei uma bem divertida.”

 

Kang Taegon riu satisfeito enquanto mexia sua bebida gelada.

 

“Fria e calma… Isso mesmo, ela é dura como gelo.”

 

Seus olhos se estreitaram. Mesmo depois de informá-la, ele não conseguia compreender a mulher.

 

Ele se esforçou para explicar, mas ela parecia mais forte do que a maioria.

 

Apesar das surras que sofreu na juventude, algo que ela nunca pensou que enfrentaria, ela permaneceu inquebrável.

 

Havia uma dureza nos olhos de Seoryeong, algo que faltava até mesmo em soldados experientes.

 

Taegon não conseguiu evitar rir ao lembrar da expressão ridícula dela.

 

 

Era um enigma. Seria natural ou seria porque ela já havia passado por coisas piores?

 

 

No entanto, apesar de sua personalidade forte, o passado de Seoryeong era monótono. Taegon se perguntava como ela conseguia evitar problemas.

 

“Se meu julgamento ainda estiver bom, não vou desistir do treinamento no meio do caminho”, disse Taegon, com a voz séria.

 

“Ele precisa de uma guarda-costas mulher para servi-lo, não de outra pessoa”, enfatizou o homem, seu olhar mudando da vista panorâmica da cidade para pousar seu copo, agora vazio, com um tilintar na superfície da mesa.

 

“Qualquer pessoa capaz serviria”, acrescentou ele, dando um tapinha despreocupado na estátua de uma águia segurando uma cruz entre o bico.

 

 

“Então te vejo quando você vier para a Coreia. Acho que teremos que esperar ela vir para cá”, concluiu ele, voltando sua atenção para o monitor do computador onde a foto de Han Seoryeong estava em destaque.

 

*

 

A orquídea de inverno, um presente do Sr. Kang, floresceu sozinha, com suas delicadas pétalas se abrindo sem o toque da água ou o passar de um pano para limpar suas folhas.

 

Ela leu as instruções inclusas apenas uma vez antes de guardá-las com segurança em uma gaveta, sem saber se a oportunidade apresentada era genuína ou uma armadilha habilmente disfarçada, e não estava disposta a arriscar manusear o panfleto uma segunda vez.

 

 

No entanto, o título que ela havia destacado em negrito a atraiu, desencadeando uma onda de emoções conflitantes que fizeram seu coração bater desnecessariamente.

 

 

“Por que isso está acontecendo…?” Seoryeong murmurou, pressionando as pontas dos dedos contra a têmpora como se tentasse conter uma onda repentina de tontura.

 

Daquele momento em diante, ela se viu inexplicavelmente atraída pela gaveta, seu olhar permanecendo nela por longos períodos, perdida em contemplação.

 

“Ah, você estava olhando flores de novo?” perguntou a voz, interrompendo seu devaneio.

 

“…!”

 

Não, eu estava olhando para o aviso estranho abaixo…

 

“Por que não sai um pouco para tomar um ar fresco e tomar sol? Deve ser horrível ficar confinada num hospital. Espere aí, deixa eu pegar um casaco e um xale para você!” As palavras da cuidadora atenciosa foram um tônico rápido para o humor de Seoryeong.

 

Com o braço engessado e protegido por uma cinta de ombro, Seoryeong aventurou-se. Foi a primeira vez que se sentiu verdadeiramente à vontade desde os dias em que passeava pelas ruas da Tailândia com Channa.

 

No entanto, Channa permaneceu inconsciente, um peso no coração de Seoryeong. Ela esperava ter a chance de visitá-la antes de partir.

 

 

A brisa de inverno beliscava uma de suas bochechas, mas era uma sensação tão fria quanto suas andanças sem rumo. Seoryeong não tinha para onde ir; simplesmente seguia o caminho que seus pés a levavam.

 

 

Nunca criando problemas e vendo os dias passarem enquanto trabalhava.

 

Essa era a rotina dela até que ela cruzou o caminho de Kim Hyun.

 

Logo, Seoryeong se viu sentada em um ponto de ônibus, observando distraidamente os transeuntes. Distraidamente, desbloqueou o celular e se deparou com um álbum de fotos vazio.

 

Seu polegar traçou padrões na tela em branco, um gesto inútil. Em sua mente, ela imaginou o homem ausente que deveria estar ao seu lado…

 

“Então, o amigo do meu irmão me respondeu ontem…”

 

“Puta merda…”

 

“E não é só isso. Escute até o final. Ele tem me mandado mais mensagens do que nunca, e tem misturado muitas insinuações. Você está interessada em mim, certo?”

 

Nesse momento, um grupo de jovens uniformizados passou correndo, rindo e dando tapinhas nos ombros uns dos outros, às vezes seriamente, às vezes de leve.

 

Seoryeong olhou para eles e se levantou.

 

Ela sabia para onde queria ir.

Ginásio da Escola Secundária Feminina de Jiseul

 

A menção da Escola Secundária Feminina Jiseul despertou memórias inesperadas na mente de Seoryeong.

 

Com uma expressão vazia, ela olhou para a placa desgastada em homenagem à sua alma mater antes de decidir vagar pelos corredores familiares. A escola estava deserta, a maioria dos alunos já havia saído há muito tempo, o que lhe facilitou a localização da sala de ginástica.

 

Ao entrar, ela foi recebida por uma onda de nostalgia enquanto o cheiro do ginásio agredia seus sentidos, desencadeando uma onda de memórias.

 

Cada peça do equipamento parecia congelada no tempo – o chão, o salto, as barras assimétricas, as paralelas, a trave – tudo evocando resquícios do seu passado. A poeira dançava preguiçosamente sob a luz do sol que entrava pelas janelas, contribuindo para a atmosfera de devaneio.

 

 

Os aparatos de madeira, o giz bem usado, o leve aroma de pó de tamarindo — tudo sussurrava sobre uma era passada, preservando um pedaço de sua vida dentro daquelas paredes.

 

 

Conforme as luzes iam se acendendo uma a uma, Seoryeong se viu cara a cara com um grupo de jovens atletas liderados por uma mulher com um apito no pescoço.

 

Os olhares assustados encontraram os dela, arregalando-se de surpresa e curiosidade ao ver uma figura desconhecida em meio ao vazio do ginásio.

 

Aproximando-se cautelosamente, a mulher, com uma expressão misturada de descrença e apreensão, perguntou: “Você é… Han Seoryeong?”

 

“…!”

 

“Han Seoryeong? O verdadeiro Han Seoryeong?”

 

“Sim. Mas quem–”

 

“Você não me conhece? Eu era vice-capitã do clube de ginástica no ano em que você abandonou a escola!”

 

“Ah…”

 

Ao ouvir isso, o rosto da garota gradualmente se tornou familiar.

 

“Uau! Vendo você aqui de novo, pensei que estava vendo um fantasma!”

 

A mulher estava muito animada.

 

“Faz tantos anos! Ver você de novo e na aula de ginástica! É tão repentino que nem sei por onde começar!”

 

“….”

 

“Como você tem passado? A propósito, sou treinador na minha universidade. Sempre ouço falar das outras crianças, mas é tão difícil ouvir falar de você.”

 

Seoryeong ficou surpresa com a pergunta direta, percebendo o quanto sua vida havia mudado e destruído em tão pouco tempo. Ela conseguiu dar um sorriso irônico em resposta.

 

 

A mulher, ainda entusiasmada, chamou os alunos: “Ei, pessoal, venham cá! Nossa veterana voltou!” Animados, os alunos correram para cumprimentá-la.

 

 

“Como o tempo voa; faz apenas dez anos que usávamos essas roupas.”

 

As crianças estavam ocupadas se aquecendo depois de tirar as camisas, e Seoryeong olhou para elas sem entender nada por um momento.

 

“Crianças, façam aeróbica primeiro e depois o exercício de agilidade!”, ela ordenou, enquanto conversava comigo para saber se ela era uma treinadora.

 

Seoryeong riu ao lembrar. Então, ouviu uma série de atualizações da equipe de ginástica das quais não conseguia se lembrar mais.

 

 

Foi então que a treinadora bateu palmas.

 

 

“A propósito, você ouviu as notícias sobre Joo Daeun?”

 

“….”

 

Seoryeong parou um momento para pensar em quem era Joo Daeun.

 

Ela largou o time de ginástica e se formou em teatro e cinema. Ela aparece bastante na TV ultimamente. Parece que construiu uma ótima imagem para si mesma, sempre falando sobre sua promissora carreira na ginástica quando criança em programas de variedades. Eles continuam pedindo imagens da nossa escola, mas tudo se perdeu e desapareceu há muito tempo. Então, sempre recusamos, mas…

 

Ah, ela…

 

Ela se lembrou de uma colega de classe que caiu de um poste e quebrou a perna para trás.

 

Seoryeong sorriu ao lembrar disso.

 

“O garoto com a perna quebrada, certo?”

 

“….” O treinador piscou, sem palavras por um momento.

 

“Você… lembra por que ela quebrou a perna?”

 

Ela disse, tocando a franja um pouco sem jeito.

 

O treinador nunca esqueceu aquele dia.

 

Na época, a Jiseul High School era uma escola de ginástica com reputação de produzir talentos na região árida da ginástica na Coreia.

 

E todos conheciam Joo Daeun e Han Seoryeong, dois calouros.

 

 

Joo Daeun, cujos pais eram medalhistas olímpicos, era conhecida como um prodígio da ginástica desde jovem, então o clube de ginástica girou em torno dela desde cedo. Mas foi sua colega de classe, Han Seoryeong, que quebrou a hierarquia tácita.

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