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Capítulo 36

Kyung-soo abriu um sorriso e piscou para Miran. Assustada, ela piscou e olhou para Hyuna, que assentiu sutilmente, como se dissesse: “Apenas siga em frente”. Mas Kyung-soo era mais de vinte anos mais velho que ela.

 

Oppa…? A palavra provocou arrepios na espinha de Miran.

 

“O quê? Mas… como posso chamar alguém tão veterano assim…”

 

“Está tudo bem, está tudo bem. Depois de passar o dia todo nos mordendo e chupando, na hora do jantar, você vai me chamar de oppa rapidinho”, brincou Kyung-soo suavemente, sua voz transbordando confiança.

 

“O quê? Ah… sim…”

 

O olhar dele percorreu-a do topo da cabeça até os pés, demorando-se no decote profundo. Miran sentiu uma onda de escuridão invadir sua visão.

 

Naquele momento, o diretor assistente Seongho anunciou o início do ensaio.

 

—

 

O título do filme, A Inocência de um Gângster, era ridículo, e o roteiro era cafona, beirando a pornografia. O fato de Miran logo estar repetindo aquelas falas decoradas diante das câmeras atormentava André desde aquela manhã.

 

Ele não conseguia se livrar da lembrança de Miran, apavorada e soluçando no dia em que ensaiaram o roteiro pela primeira vez. A ideia o perturbou tanto que ele mal tocou no almoço antes de se recolher à suíte do hotel. Andando de um lado para o outro e encarando o celular por um tempo, finalmente o pegou.

 

Como o local das filmagens era perto da base, passar por lá por um momento não pareceu grande coisa. Ele justificou a situação para si mesmo, dizendo que estava retribuindo à mulher que o ajudara quando ele perdeu a bolsa. Essa ideia facilitou a tarefa de deixar uma mensagem de voz no pager de Miran.

 

Exatamente às 16h, André chegou ao bar de karaokê perto de Samgakji.

 

Descendo ao porão, depois de abrir a porta do bar de karaokê sem iluminação, ele encontrou o interior bem iluminado, repleto de equipamentos de filmagem e funcionários espalhados. Um dos membros da equipe notou André e, assustado, aproximou-se dele, cruzando os braços em forma de X para sinalizar que ele não podia entrar. Nesse momento, pararam, ouvindo uma voz atrás.

 

Um homem segurando um roteiro enrolado como um microfone gritou alto do outro lado da sala, com a voz retumbante.

 

Assistentes! Reúnam-se aqui agora mesmo! O diretor disse que vai dar a todos vocês um espetáculo inesquecível. Vocês têm sorte, então assistam com atenção e aprendam alguma coisa!

 

Aplausos irromperam de todos os lados enquanto meia dúzia de homens se reuniam.

 

“Ei, você viu ela mais cedo? Aquela garota mestiça?”

 

“Quem, Chorong?”

 

“É, a garota alta com o corpo de arrasar. Cara, o peito dela, nossa… Não vou conseguir dormir hoje à noite. Você sabe o que eu quero dizer.”

 

Um dos homens mais jovens passou por André, pendurado no ombro do rapaz à sua frente enquanto ria.

 

“Cara, você é um canalha.”

 

“Vai se foder! Você consegue se levar a sério sorrindo desse jeito enquanto fala essas coisas? Vou dar uma olhada no seu p2 no meio da sessão para ver se você tá de pau duro mesmo ou não.”

 

“Porra, me dá um desconto. Como alguém consegue não ficar de pau duro com uma garota dessas? Pelada e chorando na sua frente? Se eu soubesse que isso ia acontecer, eu também teria começado a atuar. Que desperdício.”

 

“Você precisa se olhar bem no espelho.”

 

“Como se você fosse melhor.”

 

No momento em que André ouviu o nome “Chorong” no meio daquela conversa grosseira, ele congelou. Uma sensação fria e formigante o percorreu, como se todo o sangue tivesse se esvaído de seu corpo. Seus olhos verdes e gélidos, agora duros como pinheiros de inverno, fixaram-se nas costas dos homens à sua frente.

 

Seu sangue fervia, como se suas entranhas estivessem sendo incineradas. O som de um zumbido preencheu seus ouvidos, e uma onda de calor o atingiu com tanta intensidade que sua visão ficou vermelha. Em poucos segundos, o suor escorria por todos os poros, escorregadio e desagradável.

 

‘Então, eles vão despir uma atriz e fazê-la atuar em uma cena #x, tratando isso como uma espécie de recompensa para a equipe masculina.’

 

A imagem do rosto de Miran coberto de lágrimas, aterrorizada mesmo durante o ensaio, passou pela sua mente. Ele também se lembrou do jeito como ela sorria para ele com um prazer inocente, incapaz de esconder suas emoções. Sem nem perceber, as pernas de André começaram a se mover, seguindo a direção que os dois homens haviam tomado.

 

Passo a passo.

 

Seus pés estavam pesados, como se ele estivesse caminhando em meio a um atoleiro espesso.

Ele não tinha o direito de interferir na vida dela. Seu tempo na Coreia havia se reduzido a menos de uma semana. Mesmo que tivessem se conhecido um pouco antes, ele teria que retornar à sua vida, ao lugar ao qual pertencia. De qualquer forma, não havia futuro para os dois.

 

Portanto, o caminho que Miran havia escolhido para alcançar a carreira com a qual sonhava há tanto tempo não era da conta dele. Mas, naquele momento, André precisava saber.

 

Ela estava mesmo bem? Será que estava fazendo tudo isso por vontade própria?

 

Se ele pudesse confirmar apenas essas duas coisas, ele pensou que poderia voltar atrás sem nenhum arrependimento.

 

Mas se, por acaso, esse não fosse o caso—

 

Antes que André pudesse terminar de organizar seus pensamentos, uma voz, tão áspera quanto metal rangendo, saiu da porta escancarada.

 

“Todos os assistentes estão aqui? Vocês trabalharam duro. Ninguém vai segurar a mão de vocês ou mostrar o caminho. A parte mais difícil desta indústria é o estágio em que vocês estão agora. Todos aqui já foram assistentes, então sabemos como é difícil. Mas se vocês se esforçarem o suficiente para não desabarem, um dia chegarão onde eu estou. Não há outro diretor em Chungmuro ​​que daria aos assistentes uma oportunidade tão especial quanto esta. Então, assistam com atenção, divirtam-se e aprendam alguma coisa. Entenderam?”

 

“Sim, Diretor!”

 

“Se o microfone boom captar até mesmo o som da sua saliva, você está fora!”

 

Após a resposta alta e unânime, o diretor soltou uma tosse, com a voz rouca de catarro, o que fez os homens caírem na gargalhada como um coral.

 

Agora vamos para a filmagem de verdade. Vamos fazer desta uma cena de destaque, dar o seu melhor. Preparados, equipe?

 

“Preparar!”

 

Ao sinal do diretor, alguém estendeu a mão para fechar a porta escancarada por dentro. Pouco antes de ela se fechar, André enfiou a mão na fresta que se estreitava. Agarrando a borda com força, abriu a porta com um puxão, arrastando consigo um jovem com o rosto coberto de espinhas. O homem, assustado, agarrou-se à maçaneta e olhou para André, arregalando os olhos em choque ao encontrar o rosto frio e severo de André.

 

“Puta merda, que diabos! Ele veio mesmo. Esses estrangeiros, inacreditável. Outro cara tá apalpando e chupando os peitos da namorada dele, e ele vem aqui pra assistir. Ei! Vem cá, ali no canto. Shh, sem som, tá?”

 

O homem gesticulou para que André o seguisse, colocando um dedo nos lábios em sinal de silêncio, e então apontou para um canto onde os outros “assistentes” estavam amontoados. Quando André se aproximou do canto, os homens ali presentes começaram a cochichar entre si. Enquanto isso, o diretor ordenou que a cena começasse na mesa dos atores.

 

“Pronto! Som.”

 

“Velocidade.”

 

A pessoa que segurava o microfone boom respondeu, e o operador do slate falou claramente antes de bater no slate com um estalo forte.

 

“Cena dezoito, corte cinco, tomada um!”

 

“Câmera.”

 

O diretor olhou para a câmera, e o cinegrafista, olhando pelo visor, respondeu mecanicamente.

 

“Rolando.”

 

Finalmente, com um gesto cortante e brusco, o diretor gritou.

 

“Ação!”

 

Os olhos de André encontraram Miran, sentada diante da câmera, usando maquiagem pesada e um vestido vermelho com decote profundo. Como um pedaço de carne crua jogado na frente de uma matilha de animais famintos, os homens na sala a encaravam com olhares famintos e predadores.

 

André cerrou os dentes, o olhar fixo nela. O rosto pálido de Miran, escondido pela maquiagem pesada, tremia. Era uma atuação adequada para a cena, mas seus olhos vermelhos e a leve vermelhidão no nariz, mal disfarçada pela maquiagem, sugeriam o contrário.

 

“Ela estava chorando?”

 

André ficou tenso, todos os músculos do corpo tensos como um cavalo de corrida esperando o sinal ou uma flecha puxada até o limite no arco.

 

Ao lado de Miran estava sentado o ator que interpretava Park Doosik, e em seu colo estava a atriz que interpretava Mimi. Seu rosto também estava pálido, mas ela parecia muito mais serena do que Miran.

 

Park Doosik provocou Mimi, depois engoliu um pouco de álcool antes de puxar Miran bruscamente em sua direção. Seus lábios se encontraram desajeitadamente, e as veias da testa de André saltaram enquanto seu pulso batia violentamente em sua cabeça.

 

Uma grande quantidade de álcool escorreu pelo canto da boca de Miran, escorrendo pelo queixo. Paralisada, ela limpou a bebida desajeitadamente com as costas da mão, tossindo nervosamente. Apesar do medo em sua expressão, André imediatamente percebeu que ela estava fingindo.

 

Foi, sem dúvida, uma performance espantosamente terrível.

 

 

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