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Capítulo 35

Miran envolveu os braços em volta do pescoço dele, distribuindo pequenos beijos ao longo de seu queixo. Quando André ergueu seu queixo, ela baixou o olhar e sorriu timidamente. Enquanto ele a observava atentamente, ela o encarou brevemente antes de enterrar o rosto corado em seu ombro, como se quisesse esconder o constrangimento.

 

A ninfa travessa da floresta o tentava novamente, dessa vez com o rosto de uma sedutora.

 

“Eu sempre fui tão fraco para um rosto bonito?”

 

Não era como se ele nunca tivesse sido tentado pela beleza antes.

 

Mas ele não conseguia entender por que era tão facilmente influenciado apenas por Miran.

 

“…Vou pensar. Sem promessas”, murmurou ele antes de erguer o rosto dela mais uma vez, pressionando os lábios contra os dela, macios e entreabertos.

 

Já passava bem da meia-noite quando André finalmente saiu do quarto no terraço. Miran havia adormecido em seus braços. Um pedaço de papel com o número do pager dela e o endereço do local das filmagens estava no bolso do paletó.

 

—

 

Miran chegou ao local das filmagens bem cedo pela manhã. Ela estava em uma pequena sala de karaokê, designada como área de espera para os atores, onde se maquiou. Depois, trocou de roupa e colocou a roupa fornecida pelo supervisor de figurino, prendendo desajeitadamente absorventes e fita adesiva nude entre as pernas para “disfarçar”.

 

Foi um momento humilhante.

 

Finalmente ela percebeu que aquilo estava realmente acontecendo. As pontas dos seus dedos ficaram frias enquanto um tremor, começando profundamente dentro dela, se espalhava por seus membros.

 

Hyuna, sentindo que Miran poderia mudar de ideia e fugir, observou-a ansiosamente. Embora não fosse seu comportamento habitual, Hyuna permaneceu ao lado de Miran, confortando-a gentilmente.

 

O espaço é apertado e a cena é um pouco delicada, então disseram que vamos filmar com uma equipe mínima. Então, não se preocupem muito. Vamos gravar essa performance em uma tomada só para não termos que refazê-la.

 

“Sim, unnie.”

 

“Chegamos até aqui. Temos que fazer sucesso, certo?”

 

“Sim…”

 

Miran respondeu sem entusiasmo, ainda segurando o pager. Na noite anterior, ela havia implorado a André que a chamasse quando chegasse ao local das filmagens, embora não tivesse certeza se ele viria. Ela já havia pedido permissão ao diretor assistente Seongho, explicando que seu empresário poderia aparecer.

 

Seongho zombou quando ouviu o pedido dela.

 

“Hoje em dia, todo mundo se acha um ator de peso, que traz empresários para o set e tudo mais. Claro, faça o que quiser.”

 

A imagem de André da noite anterior, dizendo “adeus” ao partir, não parava de ecoar na mente de Miran. Era como se ele estivesse indo embora para sempre, e o pensamento a deixou de coração apertado. Desesperada, ela deixou o orgulho de lado, implorando para que ele não fosse.

 

Era bom demais para ser verdade.

 

Pela expressão dele, ela nunca conseguia entender o que se passava em sua mente. A única vez em que ele revelava um vislumbre de si mesmo era quando compartilhavam prazer na cama.

 

Quando André a olhava com os olhos semicerrados, tomado de prazer, como se pudesse devorá-la inteira, ela sentia arrepios na espinha. Embora ele fosse normalmente tão estoico e insensível, quando a fitava com o olhar apaixonado de um amante, sua determinação se desfazia como sorvete cremoso sob o sol escaldante do verão.

 

Incomodava-a um pouco que eles tivessem conhecido o corpo um do outro antes do coração. Ainda assim, o fato de André ir visitá-la todas as noites no quarto do terraço parecia sugerir que ele também nutria sentimentos por ela.

 

No entanto, ele sempre foi muito reservado com suas palavras.

 

Qual era sua patente militar? Há quanto tempo ele estava na Coreia? Onde morava sua família? E como Miran poderia contatá-lo se quisesse?

 

Havia tantas coisas que ela queria saber, mas tudo o que sabia sobre ele era seu nome: André. Se ele não viesse vê-la, não havia como conhecê-lo.

 

E se eu nunca mais o vir?

 

Nesse momento, a voz do diretor assistente ecoou enquanto ele batia na porta da sala de espera.

 

“O ensaio vai começar!”

 

Miran, que olhava ansiosamente para o pager, soltou um pequeno suspiro e se levantou. Naquele momento, sentiu uma vibração na palma da mão. Rapidamente, verificou o pager. Um número que ela não reconheceu apareceu na pequena tela.

 

“Hyuna unni! Me desculpe, mas você poderia me emprestar seu celular só uma vez? É urgente.”

 

Parando Hyuna, que estava prestes a sair, Miran fez seu pedido. Embora a expressão de Hyuna fosse relutante, ela vasculhou a bolsa e entregou o celular. Miran curvou-se em gratidão, pegou o celular e verificou a mensagem de voz.

 

— Chegando às quatro. Não posso ficar muito tempo.

 

Foi isso. Sem cumprimento, sem nome. Mas foi o suficiente.

Miran mordeu o lábio para esconder o sorriso e cerrou os punhos, determinada. O ensaio, que deveria começar ao meio-dia, havia sido adiado várias vezes, e já passava das 14h30. Como precisavam terminar as filmagens até as 17h para o karaokê reabrir, Miran imaginou que poderia pedir a André que esperasse uma hora e assistisse à filmagem quando ele chegasse, às 16h.

 

Hoje, ela queria perguntar a ele tudo o que estava morrendo de curiosidade para saber. Miran franziu os lábios com força.

 

“Terminou de usar o telefone? Me passa.”

 

Hyuna arrancou o telefone da mão de Miran e a apressou.

 

“Vamos lá. Os atores principais podem se atrasar, mas se nós, os coadjuvantes, chegarmos atrasados, todo mundo fica furioso.”

 

O local das filmagens era a maior sala VIP do bar de karaokê. Ao entrar, Miran encontrou o assistente de direção no momento em que ele saía. Ele parecia alguns anos mais velho que ela, com o rosto coberto de espinhas, e cada vez que se movia, uma mistura pungente de suor e fumaça de cigarro atingia seu nariz.

 

“Com licença, meu… gerente deve me pegar às 4 horas. Ele é um estrangeiro alto, então, por favor, deixe-o entrar quando chegar. Eu agradeceria muito.”

 

O assistente de direção olhou para ela, incrédulo, e perguntou: “Um estrangeiro como seu empresário? Isso não faz sentido. Você ligou para o seu namorado? Você está saindo com um estrangeiro ou algo assim?”

 

Quando Miran gaguejou, incapaz de responder, ele revirou os olhos e soltou uma risada sarcástica.

 

“Nossa, nunca vi uma atriz ligar para o namorado durante as filmagens de uma cena #x. Entendi. Vou deixá-lo entrar.”

 

Enquanto se afastava, rindo baixinho, Miran ainda o ouvia resmungando: “Estrangeiros são tão mente aberta. Eles nem se importam que outro cara acaricie os peitos das mulheres deles no set.”

 

Miran lançou um olhar penetrante para a parte de trás da cabeça oleosa dele antes de soltar um suspiro de paciência. Comentários como esse eram comuns demais neste setor para valer a pena responder. Respirando fundo, ela forçou um sorriso e entrou na sala bem iluminada.

 

—

 

Byungjin, o diretor, estava sentado em sua cadeira, cercado pelos chefes de cada departamento como uma cortina de guarda-costas. Ele parecia tão desgrenhado quanto da última vez que Miran o vira, usando as mesmas roupas e ainda com uma aparência desleixada.

 

Com dois cigarros na boca, ele se inclinava torto na cadeira, gritando ordens para todos ao seu redor. A tripulação respondia com cabeças baixas e mãos entrelaçadas, prestando atenção diligente a cada palavra sua.

 

“Estamos usando bastante iluminação de fundo, então coloque as luminárias encostadas na parede. Ei, novato! Traga o andaime para cá!”

 

“Sim, Diretor!”

 

“Seongho, vamos filmar o close primeiro, mas a mesa parece vazia demais. Peça ao departamento de arte para trazer alguns acessórios.”

 

“Sim, Diretor.”

 

Logo após o término da cena de ação no Mercado Morang, preparamos o prenúncio. Depois disso, esta cena se conecta ao início, então vamos manter o ritmo e mudar para a câmera na mão.

 

“Entendi. Entendido.”

 

“Ei! Vocês, equipe de iluminação! Vem cá, seu filho da puta! Como puderam deixar o assistente de direção pisar no cabo de energia? Limpem os cabos, já!”

 

“Desculpe, Diretor! Vou consertar isso agora mesmo!”

 

Byungjin atingiu o assistente de iluminação várias vezes na cabeça com um roteiro enrolado por pisar nos cabos elétricos enquanto montava o andaime. O boné de beisebol do assistente voou, mas ele manteve a cabeça baixa, recebendo os golpes sem reclamar.

 

Miran estremeceu ao ver a cena ao entrar. O set era um caos absoluto. Em um set de filmagem, a palavra do diretor era lei — uma verdade inquestionável que todos tinham que obedecer se quisessem sobreviver na indústria.

 

Tensa, Miran curvou-se profundamente para todos que passavam por ela, caminhando até Hyuna. Sua mentalidade era completamente diferente de quando era apenas uma figurante.

 

Hyuna, que havia entrado na sala à sua frente, já estava respeitosamente parada na frente de Oh Kyung-soo, o ator que interpretava Park Doosik.

 

Olá, veterano! Sou Kang Miran e vou tocar Chorong. É uma honra trabalhar com você!

 

Miran fez uma profunda reverência e se apresentou.

 

“Uau, a Chorong é uma garota tão bonita! Estou ansioso para trabalhar com você também”, disse Oh Kyung-soo, um ator famoso por sua versatilidade. Ele assentiu levemente em reconhecimento.

 

“Muito obrigada, veterana! Por favor, cuide de mim!”

 

“Ah, você está cheio de energia. Não fique nervoso durante a filmagem, tá? Seja ousado e dê o seu melhor. Aliás… vou deixar as formalidades de lado, então pare de me chamar de ‘sênior’ assim, todo formal. Só me chame de ‘oppa’, tá?”

 

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