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Capítulo 34

André de Lafayette, filho único do presidente do Grupo Lafayette-Lowell, dono de hotéis e lojas de departamento na América do Norte e Europa, e descendente direto de uma prestigiosa família nobre francesa, viu-se saindo pela janela de um quarto no terraço como um ladrão, vestindo apenas cuecas.

 

Lá fora, o crepúsculo já caía, deixando tudo bem escuro. No entanto, ainda havia luz suficiente para que qualquer um que passasse pelo beco pudesse ver claramente um estrangeiro corpulento parado apenas de cueca.

 

André, incrédulo, colocou a mão na testa e soltou um longo suspiro. Então, notou a camisa em sua mão. Olhando ao redor, enfiou os braços apressadamente nas mangas.

 

Algo parecia estranho.

 

Seu punho não conseguiu passar pela manga e ficou preso no meio. André levantou o braço. A camisa branca havia encolhido como se tivesse sido lavada incorretamente. Ele levantou a bainha com a outra mão e a abriu.

 

Era a camisa de Miran.

 

“Huh.”

 

Naquele momento, o cachorro da casa atrás, que observava André com cautela, começou a latir alto. Logo, os latidos se espalharam como peças de dominó pelo beco estreito, acompanhados pelos cães das casas vizinhas. O cheiro pungente de peixe grelhado e salgado vinha de algum lugar.

 

“Eca!”

 

André cobriu a boca, os ombros tremendo. A silhueta do homem robusto convulsionou silenciosamente enquanto ele se encostava na parede. Ele pressionou o punho contra a boca, tremendo como se estivesse soluçando, e bateu na parede.

 

Era uma noite de outono fresca e tranquila.

 

–

 

Miran abriu a janela e espiou. Chamou André em voz baixa.

 

“André?”

 

André estava parado junto à janela, de braços cruzados, contando calmamente as estrelas no céu. Ouviu o som de Juran fechando a porta dos fundos e saindo.

 

“Desculpe por fazer você esperar tanto! Sinto muito mesmo.”

 

Os olhos de Miran se arregalaram quando ela viu que ele ainda estava de cueca.

 

“Já é noite, então deve estar bem frio lá fora. Por que você não vestiu a camisa?”

 

Sem dizer uma palavra, André empurrou a camisa problemática para ela. Miran, olhando perplexa para a camisa em sua mão, cobriu a boca.

 

“Oh meu Deus!”

 

Uma risada calorosa escapou dos lábios de Miran enquanto ela pegava a camisa. Tentando conter o riso, ela mordeu os lábios, mas André a empurrou gentilmente para o lado e pulou levemente sobre o parapeito da janela, apesar de sua grande estatura. Então, sentou-se na cama, puxou o cobertor e pegou sua camisa amassada de baixo.

 

Miran estava usando uma camiseta grande com uma ilustração de um gato adornada com uma fita, que ela vestiu às pressas antes que Juran entrasse. Ela se jogou na cama, enterrando o rosto na camiseta e tremendo silenciosamente de tanto rir.

 

André olhou para Miran enquanto abotoava a camisa. Mesmo enquanto vestia a calça, Miran não conseguiu conter o riso discreto. Com um movimento dos lábios, ele recompôs a expressão e gentilmente afastou a camisa do rosto dela.

 

Miran, com o rosto corado pelo riso sufocado, respirou fundo. Lágrimas se formaram em seus olhos de tanto rir.

 

Sua escapada foi emocionante, viciante e desnecessariamente bela. Mas foi o suficiente. Era hora de retornar aos seus lugares.

 

Ao ver André vestir o casaco, o sorriso desapareceu do rosto de Miran.

 

“Por que… onde você está indo?”

 

“Estou voltando.”

 

Quando André respondeu calmamente, Miran olhou para ele com uma expressão desanimada.

 

“Você está bravo comigo? Sinto muito mesmo. Minha unni Juran veio de surpresa trazer alguns acompanhamentos… Minha unni é vinte anos mais velha que eu. Ela é como uma mãe para mim e é muito conservadora e rigorosa, provavelmente por ser de uma geração mais velha. Se ela me visse sozinha com um homem, especialmente um estrangeiro, ela poderia desmaiar na hora…”

 

Miran continuou divagando, inventando desculpas, enquanto puxava delicadamente a manga do paletó dele. Seus olhos verdes e frios olharam para a manga e depois voltaram para o rosto dela. Assustada, Miran soltou a manga, e seu estômago roncou alto. Ela corou, esfregando a barriga com uma expressão envergonhada.

 

“Almocei cedo, então estou com fome. André, você também não jantou, né? Minha unni trouxe carne de porco frita e outros pratos. A unni cozinha muito bem. Então, por favor, fique para o jantar, ok?”

 

“Não, obrigada. Espero que a sua filmagem corra bem amanhã. E… Adeus.”

 

André recusou educadamente o convite para jantar com um sorriso fraco e se despediu de Miran. Olhou para o relógio e começou a caminhar em direção à porta da frente. Miran correu rapidamente e bloqueou sua passagem.

 

“Não vá.”

 

“……”

 

Os olhos grandes e sinceros de Miran o encararam. André abriu a boca para dizer algo, mas logo a fechou. Ao olhá-la nos olhos, as palavras “afaste-se” ficaram presas em sua garganta. Sentindo sua hesitação, Miran de repente se inclinou para ele, envolvendo-o pela cintura com os braços.

 

O corpo de André enrijeceu-se com o abraço. No entanto, ele não a empurrou à força. Encorajada por isso, Miran ergueu as sobrancelhas, meio suplicante, meio ameaçadora.

 

“Fique comigo um pouco mais, ou…”

 

Ela fez uma pausa e olhou de lado.

 

“Se não fizer isso, não vou lhe contar onde escondi seus sapatos…”

 

André não conseguiu conter o riso diante da ameaça inesperada e excêntrica. Miran, erguendo os olhos, viu-o rindo e sorriu maliciosamente como um gato que roubou creme, enquanto roçava o rosto no peito dele.

 

“Também houve coisas que não conseguimos terminar por causa da minha tia.”

 

“Suspirar…”

 

André soltou um longo suspiro, olhando para o teto com estampas florais e suas bolhas salientes.

 

Força de vontade, autocontrole, paciência.

 

Ele não conseguia entender para onde tinham ido seus pontos fortes, que sempre considerara força de vontade, autocontrole e paciência. Sentia-se patético por se deixar levar novamente por um encanto tão direto.

 

“Só um jantar.”

 

Passar mais uma ou duas horas com ela não mudaria nada naquele momento. Racionalizando sua decisão, ele afagou a cabeça da mulher agarrada ao seu peito. Miran ergueu a cabeça e lhe lançou um sorriso deslumbrantemente radiante.

 

André se viu sentado à mesa de jantar, com Miran segurando seu pulso. Com uma postura rara e desgrenhada, apoiou o queixo na mão e a observou cantarolar uma melodia enquanto preparava o jantar, com um sorriso amargo no rosto.

 

“Droga. O que acontecer, acontecerá.”

 

—

 

Após o jantar, depois de ajudar Miran a tirar a mesa, André se levantou e pegou o paletó que estava pendurado na cadeira. Foi então que Miran, de repente, estendeu um roteiro para ele.

 

“Já que é a noite anterior às filmagens, você pode me ajudar a praticar só mais uma vez?”

 

Sabendo que a desculpa para se encontrarem todas as noites era apenas um ensaio de roteiro, ela usou seu trunfo, que sabia que ele não poderia recusar. Sentindo mais uma derrota, André suspirou interiormente e pendurou o paletó de volta na cadeira.

 

O treino que começou na mesa de jantar passou para a cama antes mesmo de lerem quatro páginas do roteiro. No fim das contas, a determinação de André de ir embora rapidamente após se despedir foi superada por instintos primitivos.

 

Depois de uma hora intensa, os dois se encostaram languidamente na cabeceira da cama. André passou o braço frouxamente em volta de Miran, que estava empoleirada em sua coxa, e acariciou delicadamente suas costas macias. Com a cabeça apoiada em seu ombro, Miran traçou padrões sem sentido em seu peito com o dedo e perguntou:

 

“Oi, André.”

 

“Hum.”

 

“Você está ocupado amanhã?”

 

“…Por que?”

 

Sua voz saiu rouca. A respiração em seu pescoço e os dedos percorrendo seu peito dispersaram sua concentração.

 

“Se você não estiver ocupado, gostaria de vir me assistir às filmagens amanhã à tarde? Vamos filmar em um karaokê perto de D.”

 

André hesitou. Era um pedido completamente inesperado.

 

“Meu colega de elenco me disse que, se eu tiver alguém para ajudar no set, como um empresário, posso levá-lo comigo. Mas não me entenda mal, não estou pedindo para você carregar minhas malas. Só… ter você lá me deixaria mais à vontade.”

 

“……”

 

Quando ele não respondeu, Miran acrescentou com uma expressão ligeiramente preocupada:

 

“A ideia de atuar como Chorong na frente das pessoas me assusta… Já que estou praticando com você, quero imaginar que você é minha co-estrela enquanto estou atuando.”

 

 

 

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