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Capítulo 31

A entrada, que havia sido suavemente aberta, fechou-se de repente como um molusco diante da intrusão inesperada. As estreitas dobras internas agarraram e empurraram o dedo inserido com intensa pressão. Miran tremeu toda, com as unhas cravadas nas costas da mão fechada de André, mas não o rejeitou. Quando lhe disseram para aguentar, parecia que ela realmente pretendia aguentar.

 

André esfregou vigorosamente o clitóris dela com a língua enquanto empurrava o dedo levemente para dentro.

 

“Humf!”

 

Um som de m@an misturado a um soluço, e sua respiração ofegante preencheu o ar. A carne interna se apertou em volta do dedo dele como se fosse esmagá-lo, e as pernas dela, dos dedos dos pés às coxas, ficaram tensas, tremendo sobre os ombros dele.

 

André curvou levemente o dedo e esfregou delicadamente a parte interna do osso púbico dela. Parecia que seu dedo poderia derreter dentro das paredes quentes e escorregadias.

 

Ele abriu os lábios e chupou vigorosamente o clitóris dela, enquanto o envolvia com a língua. O som de carne molhada se esfregando era audível. O fluxo constante de sucos se acumulava na palma da mão de André. Ele engoliu a mistura dos fluidos dela com sua saliva.

 

Em pouco tempo, os dedos dos pés de Miran se contraíram. Seu corpo inteiro convulsionou como se ela estivesse dando um pulo.

 

“Ahh!”

 

O clímax de Miran desceu sobre seus lábios enquanto ela torcia a cintura e se debatia. Suas pernas, tensas de força, esticavam-se acima dos ombros dele como se fossem perfurar o ar. As mãos internas repetiam fortes contrações e breves relaxamentos, deixando seu dedo dormente. Sangue escorria das marcas de unhas nas costas da mão dela, que ela agarrava como uma tábua de salvação.

 

À medida que as convulsões entre as pernas dela diminuíam, ele lentamente retirou o dedo da entrada e afastou os lábios da vagina dela. Miran, agora mole, enrolou-se na mesa, tremendo e soluçando.

 

“Eu não deveria estar rindo dessa cena.”

 

André cobriu os lábios satisfeitos e virados para cima com as costas da mão, limpando-os.

 

Não foi ruim para uma primeira tentativa. Não, seria mais correto dizer que ele gostou inesperadamente.

 

Miran estava completamente molhada e reagia com extrema sensibilidade aos lábios e ao toque dele. Invadida pelo calor desconhecido, ela ficou ali, boquiaberta, respirando pesadamente e fitando-o com olhos úmidos e lascivos, excessivamente sensuais.

 

Ele reagiu como um animal, desabotoando a calça e abaixando o zíper. Queria penetrar fundo na garganta dela, aqueles lábios que haviam sugado algo docemente. Mas se fizesse isso, aquela mulher inocente poderia chorar até desmaiar.

 

“Seus lindos lábios podem ficar rasgados.”

 

André olhou para os lábios de Miran e então abaixou a cueca. Seu pênis, duro como pedra, saltou com um “baque” como uma mola, mas não conseguiu suportar o próprio peso e caiu.

 

Ele envolveu a mão, escorregadia com os fluidos dela, ao redor do eixo do seu pênis e o moveu para cima e para baixo algumas vezes. As veias saltaram enquanto seu pênis ficava coberto pelo fluido brilhante.

 

Seus olhos semicerrados vagavam livremente pelo corpo de Miran.

 

“Há…”

 

Ele ergueu o queixo levemente. Com um som de esmagamento, o som de carne batendo ecoou. Miran, que estava esparramada na mesa, estremeceu e fungou ao levantar a cabeça. Seus olhos, ainda úmidos de lágrimas, se arregalaram. Seus cílios, pesados ​​e grudados pelas lágrimas, tremeram rapidamente.

 

Miran sentou-se grogue. Ela lambeu os lábios secos com a língua vermelha e olhou para a parte inferior do corpo dele com uma expressão atordoada. André hesitou e tirou a mão. Enquanto ela o encarava sem expressão, seu pênis totalmente intumescido pulsava e crescia, subindo até o umbigo.

 

“Haa! Isso não pode ser real…”

 

Miran cobriu a boca com a mão. Seus olhos grandes, prestes a transbordar, fitaram o rosto de André e depois voltaram a girá-los.

 

Maravilha, curiosidade, medo. Seus olhos transparentes refletiam suas emoções como um espelho.

 

André levantou levemente os cantos da boca e sussurrou sedutoramente em voz baixa.

 

“Toque nele.”

 

Miran estendeu a mão pela metade, mas hesitou, fechando o punho. Ele riu baixinho e puxou a mão dela para si.

 

“Eu não vou morder.”

 

Quando seus dedos tocaram o pênis dele, Miran respirou fundo e, observando sua reação, envolveu cautelosamente a mão em volta do eixo grosso. Então, assim como ele fizera, ela o acariciou lentamente para cima e para baixo.

 

Ao contrário das mãos calejadas de exercícios e treinamento, os dedos finos e macios dela roçavam da base até a glande, quase fazendo cócegas. Normalmente, um toque tão provocante não o levaria ao clímax, mesmo que durasse a noite toda, mas, de repente, ele sentiu vontade de gozar.

André expirou bruscamente em direção ao teto e envolveu a mão de Miran. Aplicando pressão, ele moveu a mão dela para cima e para baixo enquanto a observava.

 

Suas bochechas coradas, olhos que brilhavam como se a luz pudesse passar através deles e lábios vermelhos, carnudos e inchados.

 

André cerrou os dentes.

 

Miran olhou para ele e umedeceu os lábios secos. Quando seus olhos encontraram os de André, ela mordeu o lábio inferior e deu um sorriso tímido e discreto.

 

Ela parecia uma verdadeira sedutora.

 

“Eca.”

 

A respiração de André tornou-se visivelmente mais ofegante. Seus movimentos rítmicos das mãos aceleraram, empurrando seus quadris contra a palma de Miran. Os músculos de todo o seu corpo ficaram tensos e seu abdômen definido ondulava como ondas. O suor escorria por sua espinha e as veias saltavam proeminentemente em seus antebraços. As glândulas avermelhadas pingavam pré-gozo, molhando a mão dela.

 

“Urgh!”

 

André soltou um som áspero e gutural do fundo da garganta e jogou a cabeça para trás. Um fluido espesso e turvo jorrou com força.

 

“Ah!”

 

O líquido quente escorreu pela bochecha de Miran, pingando do seu maxilar. Antes que ela pudesse reagir, o fluido branco espirrou na parte superior do seu corpo em um padrão caótico.

 

Miran encarou, atordoado, a visão obscena de André, rangendo os dentes e ofegando como uma fera no cio, lambendo-a repetidamente. Os músculos do peito e dos antebraços, brilhando de suor, pareciam prestes a explodir. Só depois de espremer a última gota ele soltou a mão dela.

 

A circulação sanguínea retornou aos dedos de Miran, que haviam ficado brancos sob o aperto de André. Ela abriu e fechou os dedos formigantes, depois lambeu distraidamente o líquido que havia escorrido para o canto da boca.

 

“Ugh, o que é isso!”

 

Miran fez uma careta ao sentir o gosto salgado e amargo do sãmen, colocando a lÃngua para fora, e André riu baixinho.

 

“Ainda com fome? Se quiser mais, posso te dar mais.”

 

Miran imediatamente encarou André com os olhos semicerrados. Ele então limpou o sorriso do canto da boca dela com o polegar, um sorriso persistente no rosto.

 

Miran encarou o rosto sorridente de André, sem expressão. Quando sua boca severa e seus olhos frios relaxaram, ele parecia outra pessoa. Refrescante, sedutor… e gentil. Era uma visão rara, o que a tornava ainda mais preciosa.

 

“Espere. Vou pegar uma toalha.”

 

Ao ouvir as palavras de André, Miran olhou para si mesma. Do rosto às coxas, ela era uma bagunça com esperma turvo.

 

Segurando uma toalha umedecida em água, ele parou diante de Miran e a dobrou cuidadosamente. Ela estendeu a mão como se a pedisse, mas ele a ignorou de leve.

 

“Feche os olhos.”

 

Quando Miran obedientemente fechou os olhos, André enxugou-lhe o rosto cuidadosamente. Do rosto à clavícula, peito, barriga e coxas. Ele limpou os vestígios com delicadeza e meticulosidade e então deu um sorriso irônico.

 

No segundo dia, ele borrifou sãmen no corpo de Miran.

 

Não era como uma fera marcando território, mas o que ele estava fazendo? Quando a vontade de gozar atingiu o ápice, ele não conseguiu resistir ao impulso de ejacular no corpo dela. A satisfação daquele momento foi tão grande quanto o prazer do próprio clímax. Era claramente um péssimo hábito.

 

André largou a toalha e a levantou nos braços.

 

“Vamos para a cama.”

 

Assustada, Miran rapidamente colocou os braços em volta do pescoço dele.

 

A noite ainda era longa, e havia infinitas maneiras de aproveitá-la. André a carregou até a cama, com os lábios ainda doces.

 

—

 

André passou quatro noites consecutivas na casa de Miran. Até ele achou difícil de acreditar. Todas as noites, eles se entregavam ao prazer até o amanhecer, de maneiras variadas e criativas.

 

Depois que Miran adormecia, exausto, André saía silenciosamente do quarto no terraço e pegava um táxi de volta para o hotel.

 

As ruas vazias do início da manhã passavam pela janela como uma mancha escura.

 

André mergulhou profundamente numa mistura de arrependimento vazio, culpa vaga e amarga autocensura. Até mesmo sua própria silhueta, vagamente refletida na janela do táxi, lhe parecia estranha.

 

 

 

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