Limited Time Project
  • Instagram
  • Home
  • Projetos
  • Telegram
  • Doações
  • Configurações do Usuário
Sign in Sign up
  • Instagram
  • Home
  • Projetos
  • Telegram
  • Doações
  • Configurações do Usuário
  • Home
  • Projetos
  • Telegram
  • Instagram
  • Doações
Sign in Sign up
Populares
18+

Tente implorar – Novel

31/05/2025
Capítulo 172 Capítulo 171

Flores são Iscas – Novel

30/04/2025
Capítulo 40 Capítulo 39
Hiatus

Odalisca – A Musa Oculta

10/05/2025
Capítulo 32 Capítulo 31
Dropada

Chore ou melhor ainda implore

01/11/2024
Capítulo 40 Capítulo 39
Hiatus

A Redenção do conde Nottingham

25/04/2025
Capítulo 62 Capítulo 61
18+Sem Censura

Remédio do amor

08/05/2025
Capítulo 03 Capítulo 02
18+

Psicopata Alegre

21/05/2025
Capítulo 08 Capítulo 07

Desviante 1995 - Capítulo 28

  1. Home
  2. Desviante 1995
  3. Capítulo 28
Prev
Next

Capítulo 28

Miran piscou para André, sem entender imediatamente o que ele queria dizer. Seus lábios se abriram com um suave “Ah”, e ela rapidamente abaixou a cabeça. Através da cortina de cabelo que caía para a frente, suas orelhas estavam mais vermelhas que suas bochechas.

 

Sem levantar os olhos, Miran assentiu, balançando a cabeça levemente. Observando-a, um sorriso lento se espalhou pelos lábios de André. Naquele momento, o latido alto de um cachorro preencheu o silêncio constrangedor entre eles. Miran olhou para cima e puxou delicadamente a manga do casaco de André.

 

“Vamos… vamos entrar.”

 

Ela se virou rapidamente, abriu a porta dos fundos que dava para a sala no terraço e subiu as escadas correndo como um esquilo, desaparecendo no telhado.

 

André riu baixinho e a seguiu. Depois de fechar e trancar a porta dos fundos, subiu até o terraço e entrou na sala aberta no terraço. Lembrou-se de trancar a porta, um hábito arraigado desde que crescera em Nova York.

 

Quando ele se virou para colocar um saco plástico com duas garrafas de soju na mesa de jantar, Miran perguntou.

 

“André, você jantou?”

 

“Não.”

 

“Eu também não comi.”

 

Miran abriu e fechou a porta da geladeira apressadamente e espiou o armário na ponta dos pés. Virou-se para André com uma expressão um tanto envergonhada.

 

“Hã… você quer um pouco de lámen? Não tenho muita coisa para comer em casa agora. Posso fazer um pouco menos apimentado…”

 

“OK.”

 

André, tirando o paletó e pendurando-o no encosto de uma cadeira, interrompeu-a com uma resposta simples. Ele não era exigente o suficiente para recusar comida naquela situação.

 

Com um estrondo, Miran colocou uma panela no fogão. Logo, a água começou a borbulhar na panela grande. O abajur na mesa de jantar não lançava luz suficiente para atingir o fogão a gás, fazendo com que a pequena cozinha parecesse bastante escura. Parecia que ela ainda não havia trocado a luminária do teto.

 

“Você tem uma lâmpada fluorescente nova?”

 

Miran se virou, tendo acabado de jogar três pacotes de ramen na panela. André apontou para o teto com o dedo indicador. Miran revirou os olhos como se estivesse tentando se lembrar de algo.

 

“Acho que a unni comprou algumas há um tempo…”

 

Ela abriu o armário do meio e se esticou na ponta dos pés em direção a uma caixa de papel branca que aparecia na prateleira de cima. Seus dedos mal roçaram a caixa.

 

Observando-a, André se levantou e estendeu a mão por cima do ombro dela.

 

“Ah, obrigado.”

 

André pegou a caixa comprida, tirou uma lâmpada fluorescente e a substituiu facilmente com um leve movimento da cabeça. Quando Miran ligou o interruptor na parede ao lado da pia, o ambiente clareou instantaneamente.

 

“Ah, é tão melhor com a luz acesa! Obrigada, André!”

 

Miran lançou-lhe um sorriso tão intenso quanto a nova luz fluorescente. André apenas assentiu em resposta.

 

Depois de quebrar dois ovos no ramen e misturá-los, Miran desligou o fogão e colocou a panela na mesa de jantar. Apesar de inicialmente erguer as sobrancelhas, questionando quem conseguiria terminar todo aquele ramen, os dois devoraram rapidamente o macarrão apimentado, sentando-se um de frente para o outro com a panela no meio. Chegaram até a compartilhar um gole do soju que André havia trazido.

 

André pousou os hashis e deu um leve sorriso. Seus lábios formigaram. Ele estava feliz por ter se acostumado à comida apimentada durante seus três anos na Coreia. Essa experiência lhe pareceu uma imersão cultural local única. Provavelmente seria a primeira e última vez na vida que comeria lámen no terraço de alguém, então decidiu aproveitar o momento sem reservas.

 

Quando André se ofereceu para ajudar a limpar e lavar a louça, Miran insistiu que ele não o incomodasse e o empurrou para longe.

 

“Ah, a propósito, você encontrou sua bolsa?”

 

“Sim.”

 

André respondeu, encostado na pia com os braços cruzados, e Miran pulou de alegria como se tivesse encontrado sua própria bolsa perdida.

 

“Notei que sua mala de viagem grande tinha sumido e fiquei pensando. Que alívio! Onde você a encontrou?”

 

“No Cacto.”

 

“Então, você já voltou ao serviço? É aceitável um soldado ficar assim? Ah, é porque você é um oficial—”

 

André considerou brevemente contar a Miran que não era mais um soldado, mas desistiu. Em vez disso, agiu como se não tivesse ouvido a pergunta e se endireitou da pia.

“Então, vou tomar um banho primeiro.”

 

Assustada, Miran deixou cair das mãos o prato de plástico coberto de espuma branca de sabão. Ele fez um barulho alto dentro da pia. Ela o pegou rapidamente, resmungando sem olhar para ele.

 

“S-sim, tá. Hum, a escova de dentes nova está no armário. Você pode pegar uma toalha de lá também.”

 

“OK.”

 

André foi ao banheiro, mas parou por um instante, percebendo que também não tinha nenhuma camisinha consigo naquele dia. Sentiu uma pontada de frustração, mas logo mudou de ideia.

 

Havia muitas maneiras de se divertir sem penetração. Na verdade, talvez fosse mais seguro assim.

 

Depois de terminar o banho, André hesitou por um instante antes de decidir vestir apenas a calça. Apesar de ter tomado um banho frio, seu corpo ainda estava quente, e vestir uma camisa era muito sufocante. Além disso, ele sabia que acabaria tirando-a de qualquer maneira.

 

Quando André saiu do banheiro, Miran estava parada em frente ao cabide, virando-se inadvertidamente ao som da porta e rangendo desajeitadamente.

 

“Uh… bem, eu só vou…”

 

Agarrando sua muda de roupa contra o peito, ela correu para o banheiro, fechando a porta como se alguém pudesse persegui-la.

 

André puxou bruscamente uma cadeira da mesa e se recostou nela, encostando-se no encosto numa rara demonstração de desleixo. Assim que Miran desapareceu, seu humor despencou.

 

Deixado sozinho naquele espaço apertado e sufocante, ele se viu com tempo para pensar, e a racionalidade abalada pela luxúria rapidamente deu lugar a um sentimento de autoaversão.

 

‘Que diabos eu estou fazendo aqui?’

 

Ouvia-se o som de água corrente vindo do banheiro. André, com a expressão endurecida e fria, tamborilava os dedos repetidamente na mesa.

 

‘Devo ir embora agora?’

 

Parecia que a represa que continha sua luxúria desde a noite anterior havia se rompido de repente. Ao ver como havia deixado seu desejo levá-lo até ali, percebeu que já havia perdido o controle sobre sua racionalidade.

 

Ele tinha medo do que poderia acontecer se fosse até o fim com Miran, temendo fazer algo ainda pior. Seu autocontrole e autocontrole, normalmente férreos, pareciam cheios de falhas ultimamente.

 

Esse comportamento impulsivo tinha que ser a última vez. Mas ele não confiava mais em si mesmo.

 

Assim que André estava prestes a se levantar, depois de encarar a entrada do quarto no terraço por um tempo, a porta do banheiro rangeu ao abrir.

 

Miran saiu do banho, vestindo uma minissaia xadrez e um top curto e justo. O olhar de André percorreu lentamente suas pernas longas e finas até sua cintura fina, exposta por cerca de meio palmo, e seu peito perfeitamente equilibrado, suas feições distintas e os cabelos longos e soltos emoldurando seu rosto pequeno.

 

Tudo o que ele vinha enfrentando momentos antes evaporou instantaneamente. André percebeu, com um sorriso irônico nos lábios, que era mais suscetível a estímulos visuais do que imaginava. Ele acenou para Miran com um leve movimento do dedo.

 

“Venha aqui.”

 

Ela hesitou brevemente, com os olhos cheios de expectativa e cautela, antes de caminhar lentamente em sua direção. André a agarrou pela cintura e a ergueu sem esforço sobre a mesa.

 

“Ah! O-o que você está fazendo?”

 

Miran agitou as pernas, tentando se abaixar, mas ele a segurou pela cintura com mais força. Ele se perguntou se os órgãos dela estariam realmente dentro das costelas; seus polegares e dedos médios quase se tocaram enquanto circundavam sua cintura. Seus olhares se encontraram mais ou menos na mesma altura. Quando Miran parou de resistir, ele a soltou pela cintura.

 

André recostou-se na cadeira, braços cruzados e pernas bem abertas. Seus olhos verde-escuros a percorreram sem hesitar. Miran sentiu o desejo desenfreado em seu olhar e engoliu em seco, prendendo a respiração. Ele parecia não ter intenção de esconder seus pensamentos.

 

Quando ele continuou a observá-la em silêncio, Miran começou a balançar as pernas, os dedos dos pés se mexendo. Ela colocou o cabelo atrás da orelha com um movimento delicado, olhou para ele e, em seguida, rapidamente abaixou o olhar.

 

Incapaz de suportar o silêncio constrangedor, ela começou a tagarelar sem sentido para preencher o silêncio.

 

“Hum, a propósito, obrigada por ontem à noite. Por… me emprestar seu cardigã, quero dizer. Você conseguiu voltar para a estrada principal hoje de manhã? Ah, deve ter conseguido, já que está aqui agora. Então, vamos improvisar de novo desta vez? Decorei o roteiro, mas ainda estou preocupada—”

 

Miran levantou a cabeça abruptamente ao ouvir o som repentino de farfalhar.

Prev
Next

Comments for chapter "Capítulo 28"

MANGA DISCUSSION

YOU MAY ALSO LIKE

IMG_20241231_110222_350
Psicopata Alegre
21/05/2025
When-The-Black-Wolf-Calls-Me-193×278
Quando o Lobo Negro me Chama – Novel
23/10/2024
K80ZN (1)
A Metade Contaminada
30/05/2025
Odalisca Capa
Odalisca – Novel
10/05/2025
Livepix

© 2025 Madara Inc. All rights reserved

Sign in

Lost your password?

← Back to Limited Time Project

Sign Up

Register For This Site.

Log in | Lost your password?

← Back to Limited Time Project

Lost your password?

Please enter your username or email address. You will receive a link to create a new password via email.

← Back to Limited Time Project

Caution to under-aged viewers

Desviante 1995

contains themes or scenes that may not be suitable for very young readers thus is blocked for their protection.

Are you over 18?