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Capítulo 27

Quando André endireitou a postura, sua cabeça quase tocou o teto. Como ele esperava, o lugar era uma pequena loja que vendia comida e artigos de primeira necessidade para os moradores locais, muito parecida com uma mercearia em Nova York.

 

Enquanto olhava lentamente ao redor da loja, ele podia sentir o olhar penetrante do dono da loja na parte de trás de sua cabeça.

 

Na verdade, mesmo morando na Coreia há três anos, era a primeira vez que entrava em uma loja tão pequena. Não fazia ideia do que comprar. Sentindo-se um pouco apreensivo, avistou uma geladeira nos fundos, emitindo uma luz suave, e foi até ela. Espiando dentro da geladeira transparente, pegou duas garrafas de soju.

 

Voltando ao balcão, André colocou cuidadosamente as garrafas de soju no chão, evitando a confusão de pirulitos, salsichas e caixas de isqueiros espalhados pelo balcão velho e apertado.

 

A dona da loja, que o observava nervosamente, murmurou baixinho.

 

“Ai, meu Deus, eu não sei nada de inglês… o que eu vou fazer…”

 

Então, como se estivesse falando com uma pessoa surda, ela gritou alto.

 

“Mil wons! Certo? Soju, quinhentos wons por garrafa! Duas garrafas, mil wons!”

 

Ela falou devagar, detalhando o preço do soju enquanto apontava para cada garrafa com o dedo. André silenciosamente tirou uma nota de mil wons da carteira.

 

“Nossa, que homem bonito, e ele entende tão bem também.”

 

Com isso, a ansiedade que nublava seus olhos pareceu se dissipar, substituída por um vislumbre de curiosidade. Ela colocou as garrafas de soju em um saco plástico preto e entregou a ele. André curvou-se levemente ao pegar o saco.

 

“Obrigado.”

 

“Meu Deus! Você fala coreano tão bem! Que fofo. Espera aí, toma isso.”

 

O dono da loja estendeu um pirulito vermelho. Fazia mais de vinte anos que André não colocava algo parecido com um pirulito na boca. Ele pensou em recusar educadamente, mas então pensou em Miran. De alguma forma, sentiu que ela ficaria encantadora com algo assim na boca.

 

Com uma leve reverência, ele saiu da loja, segurando o saco plástico preto tilintando em um dedo e o pirulito no outro, indo em direção ao quarto de Miran no terraço.

 

“Heh!”

 

Ele caiu na gargalhada.

 

Os becos estreitos de Poidong, para onde ele tinha chegado por impulso, sem sequer jantar, numa viagem repentina de ônibus. O minúsculo Yeonji Mart que parecia um pequeno monte. O soju de 500 wons. O pirulito grátis que ele ganhava por ser “adorável”. E… Kang Miran.

 

“O que estou fazendo agora?”

 

Ele não conseguiu conter o riso diante do absurdo de tudo aquilo. Sabia que parte de sua mente parecia ter um vazamento, que ele estava perdendo a compostura. Mesmo assim, não conseguia se convencer a levar a sério.

 

Cada vez que caminhava, o latido dos cães ecoava alto, e até os sons dos insetos outonais tentando superar o barulho o faziam rir. O cheiro da sopa doenjang e da barriga de porco grelhada, trazido pela brisa fresca, fazia cócegas em seu nariz.

 

Este país tinha um charme peculiar: parecia indiferente, porém gentil, caótico, porém ordeiro, distante, porém excessivamente preocupado. A mulher que me veio à mente era… inocente, porém sedutora.

 

Ele demorou um pouco para chegar à frente do quarto de Miran no terraço, encostando-se em um poste de energia a uma curta distância da entrada. Olhou para o relógio de pulso: já passava das sete e meia.

 

“Oito horas. Vou esperar até exatamente oito horas e depois vou embora.”

 

André ergueu a cabeça para olhar o céu. A lua, quase cheia, com as bordas ligeiramente obscurecidas, brilhava com uma intensidade incomum, fazendo o céu parecer mais escuro e profundo. Até as estrelas, raramente visíveis no céu de Seul, brilhavam intensamente naquela noite.

 

Daqui a duas semanas, o céu noturno visto entre os densos arranha-céus de Manhattan estará tão claro?

 

O que o esperava ali era a ganância, finalmente mostrando os dentes, e uma guerra longa e cansativa. Mas, naquele momento, ele não queria pensar nessas coisas. Como um soldado em sua última licença antes de retornar ao campo de batalha, ele queria saborear essa liberdade e prazer fugazes com todas as suas forças.

 

Enquanto olhava para o céu, de repente sentiu vontade de assobiar. Era um impulso que nunca havia experimentado antes. O assobio desajeitado começou, oscilando como se estivesse prestes a se dissipar, mas parou completamente quando os faróis de um carro iluminaram o beco, e o motor rugiu ao passar por ele.

 

André olhou para o relógio. Vinte e cinco minutos já haviam se passado. Ele estava genuinamente surpreso. Parecia que não havia esperado muito, mas era difícil acreditar que faltavam apenas cinco minutos.

 

Ele olhava ansiosamente para o relógio enquanto observava a direção de onde Miran viria. O ponteiro dos segundos parecia se mover anormalmente rápido.

 

Quatro minutos.

 

Três minutos.

 

Dois minutos.

 

Um minuto.

Enquanto observava o relógio, uma van passou, seus faróis ofuscantes varrendo o beco. André protegeu os olhos com a mão, esperando a van passar, e então se endireitou, afastando-se do poste.

 

Um sorriso amargo surgiu em seus lábios.

 

“Acho que é isso.”

 

Ele bateu no chão algumas vezes com a ponta do sapato antes de se virar para sair. Depois de dar uns dez passos, ele a viu — Miran, parada bem no meio do beco, vestida com jeans e uma camiseta branca.

 

Miran semicerrou os olhos. Notou uma silhueta grande sob o poste. Alta, de constituição robusta. O cabelo, descolorido pela luz, parecia quase loiro.

 

‘Sem chance…’

 

Ela esfregou os olhos e os abriu novamente, preocupada que seus olhos estivessem evocando o fantasma de alguém que ela queria ver. Mas não importava quantas vezes ela piscasse, o homem parado sob o poste ainda era André.

 

“André?”

 

Ela gritou o nome dele com uma voz confusa. Ao ouvir o som, André, olhando para o relógio como se estivesse prestes a sair, congelou no meio do caminho.

 

Sem parar para avaliar sua expressão, Miran correu em sua direção. Temia que ele desaparecesse como uma miragem se ela hesitasse.

 

André parecia estar a caminho de um encontro, elegantemente vestido com um paletó azul-marinho sobre uma camisa social azul-clara e calças bege sem amassados. Seu traje parecia mais adequado para fatiar um bife em um restaurante fino com toalhas de mesa brancas do que parado naquele beco. Ela sentia a mesma sensação de desconexão sempre que via Seunghyuk.

 

Mas nada disso importava. O que mais importava era que o homem que entrava e saía da sua mente o dia todo estava parado bem em frente à sua casa, esperando por ela.

 

Como se estivesse freando bruscamente, Miran freou bruscamente na frente de André, ofegando pesadamente e com as mãos nos joelhos. Ela não tinha corrido muito, mas seu coração batia violentamente como se fosse sair pela garganta. Ela colocou a mão no peito e se endireitou lentamente.

 

“Como… huff… como você chegou aqui… eu pensei… huff… que nunca mais nos encontraríamos!”

 

André olhou para Miran enquanto ela lutava para recuperar o fôlego. O cabelo dela, desgrenhado de tanto correr até ele, emoldurava seu rosto corado e radiante.

 

Sob a luz da rua, seus grandes olhos castanhos brilhavam intensamente, capturando a silhueta dele. André conseguia ler facilmente as emoções refletidas em seu olhar transparente, que oscilavam entre surpresa e pura alegria. Aquela expressão consistente e previsível lhe dava uma inexplicável sensação de alívio.

 

Sentindo uma vontade enorme de ajeitar uma mecha de cabelo que havia caído sobre a boca de Miran, André cerrou o punho com força. Um graveto fino cravou-se em sua palma. Então, lembrou-se do pirulito que ainda segurava e, de repente, estendeu a mão em sua direção.

 

Miran olhou para a cabeça redonda do pirulito aparecendo em seu grande punho.

 

“O que… o que é isso?”

 

“…Um pirulito.”

 

“Você trouxe para mim?”

 

Miran olhou para ele com olhos arregalados e redondos, cobrindo a boca com a mão como se estivesse tentando conter o riso.

 

André franziu a testa ligeiramente. Ele não era um adolescente desajeitado, tropeçando por aí. Entregar-lhe um pirulito no momento em que se conheceram foi a coisa mais tola que ele já havia feito em seus vinte e oito anos de vida.

 

O rosto de André de Lafayette, conhecido por nunca perder a compostura, ficou vermelho.

 

“…Você não gosta de doces?”

 

Era apenas um pirulito; ele poderia facilmente jogá-lo fora. Quando André começou a retirar a mão, Miran rapidamente arrancou o doce dele.

 

“Eu gosto disso!”

 

Embora ninguém estivesse disposto a tirá-lo dela, Miran agarrou o pirulito com força com uma das mãos e o envolveu com a outra, puxando-o para perto do peito. Ela exclamou com a voz afobada e, com um sorriso rosado nas bochechas, enfatizou novamente:

 

“Eu realmente, realmente gosto disso.”

 

Ela olhou para André, com os olhos franzindo-se docemente enquanto os lábios se esticavam num sorriso tímido. A luz da rua lançava um brilho intenso sobre seu rosto, tornando-o ainda mais deslumbrante do que os faróis de um carro.

 

André semicerrou os olhos, como se tentasse se proteger da claridade, e olhou para Miran com uma expressão complicada.

 

“Isso é loucura.”

 

Um aviso ecoou repetidamente em sua mente.

 

“Ainda não é tarde demais. Vá embora agora.”

 

Mas o que saiu da sua boca foi algo completamente diferente.

 

“…Quer praticar?”

 

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