Desviante 1995 - Capítulo 23
Capítulo 23
“Ah!”
Os olhos de Miran se abriram de repente com a sensação de algo tocando suas p4nt!es. André, com os olhos semicerrados de calor, olhou para ela atentamente.
Ao levantar a cabeça levemente, ela viu os dedos longos de André se movendo lentamente entre suas pernas. Ele traçou a fenda proeminente visível através de suas p4nt!es encharcadas com as pontas dos dedos. Embora fraco, o tecido molhado fez um leve som de rangido.
“E-espere um momento…”
Girando os quadris para escapar do aperto dele, Miran agarrou o antebraço de André e balançou a cabeça. Em resposta, ele cobriu toda a vulva dela com sua mão grande e pressionou firmemente.
“Por que?”
“Ah…”
Sua cabeça caiu para trás na cama e suas costas arquearam.
Ninguém, nem mesmo ela, jamais a havia tocado de forma tão íntima. Uma dor surda se espalhou entre suas pernas, e suas coxas ficaram tensas.
Enquanto ele pressionava firmemente com a palma da mão, uma sensação estranha se espalhou, fazendo suas pernas tremerem. Miran se contorceu, prendendo a mão de André entre suas coxas. Em resposta, ele moveu seu pulso um pouco mais rápido, esfregando a frente de suas p4nt!es com a palma da mão.
As sensações de formigamento que ela sentira durante a prática do roteiro agora vinham em rápida sucessão. A cada vez, Miran estremecia e se debatia como um peixe fora d’água. Seus olhos se encheram de lágrimas e suas pupilas dilataram. Ofegante como uma velocista, ela se agarrou desesperadamente ao antebraço de André.
“Ah, parece estranho, ah, alguma coisa está—”
Enquanto os músculos do braço de André se moviam ritmicamente sob suas unhas, um prazer agudo, multiplicado por dez, tomou conta dela.
“Ah!”
Miran perdeu o fôlego momentaneamente e arranhou o antebraço de André. A sensação intensa que varreu entre suas pernas rapidamente se espalhou do topo de sua cabeça até as pontas dos dedos dos pés. Ela não sabia dizer se era bom ou terrível.
Enquanto Miran instintivamente apertava seu abdômen inferior com toda sua força, suas coxas enrijecidas convulsionavam repetidamente. Suas costas arqueavam, seu peito arfava e seu corpo inteiro tremia. Experimentando seu primeiro clímax, Miran se contorcia em algum lugar entre prazer e dor.
Conforme as ondas de êxtase diminuíam, ela sentiu uma estranha mistura de libertação e exaustão. Exausta de energia, ela desabou na cama, sua respiração saindo em suspiros como soluços.
André retirou a mão de entre as pernas dela. Seus dedos e palma estavam escorregadios e brilhando com umidade.
“Ah.”
Ele olhou para a palma da mão, exalou bruscamente e abriu e fechou o punho.
Miran, com a respiração ainda pesada e errática, olhou para André com uma expressão atordoada. Seu olhar vacilou inquieto.
Os olhos de André pareciam diferentes — frios e verdes, quase implacáveis, mas queimando com uma intensidade dourada. Eles a lembravam de um predador que ela tinha visto uma vez na TV, uma fera negra na selva, e isso lhe deu um arrepio na espinha.
André levantou-se lentamente e abaixou a frente de sua cueca. Miran congelou, seu corpo enrijecendo. Antes que ela pudesse reagir, algo grande e pesado saltou para frente com força. Seu rosto empalideceu com a visão.
André olhou para ela com olhos como os de um predador perseguindo sua presa, passando a mão, escorregadia com os fluídos dela, ao longo do eixo de seu p3n!s. Sua mandíbula, tensa com contenção, se contraiu.
Miran, em pânico, dobrou os joelhos e empurrou a cama com os pés, agitando as mãos.
“Não, não podemos! É muito grande!”
Como André não respondeu, ela gritou com urgência.
“C0!ndom! Não podemos fazer isso sem um c0@ndom!”
“Não vamos fazer isso.”
André a interrompeu com uma voz rosnante enquanto a puxava pelo tornozelo. Ela deslizou para baixo da cama, lutando.
“Se não estamos fazendo isso, então por que você tirou isso? Se você colocar algo tão monstruoso em mim, eu posso morrer…”
Os lábios de Miran tremeram, e grandes lágrimas caíram de seus olhos. Sua expressão, genuinamente aterrorizada como se tivesse visto algo horrível, deixou André inseguro se ria ou ficava bravo. Ele zombou e respondeu com indiferença,
“Eu não vou colocar isso.”
Miran esfregou os olhos e fungou, olhando para ele com um olhar duvidoso.
“Sério? Então, você pode colocar isso de volta?”
“Feche as pernas.”
“Mas você disse que não iria colocá-lo!”
“Não estou. Só feche as pernas.”
Quando André falou com uma voz fria e firme, enfatizando cada palavra, Miran sentiu sua determinação enfraquecer e seu corpo ficar mole.
Era estranho como ela se sentia compelida a obedecê-lo, quase como se estivesse sob algum tipo de hipnose.
“Ele está usando algum tipo de hipnose?”
Fungando e fazendo beicinho, Miran relutantemente juntou as pernas. André então agarrou os tornozelos dela e levantou as pernas dela sobre um dos ombros dele, levantando os quadris dela da cama.
“O-o que você está fazendo?”
Sem responder, André agarrou os quadris de Miran e a puxou em direção à parte inferior do seu corpo. Quando uma das pernas dela escorregou do seu ombro, ele estalou a língua e a levantou de volta.
“Aperte as coxas.”
Miran olhou para ele com olhos ansiosos e apertou suas coxas. André então agarrou seu p3n!s com uma mão e esfregou a ponta ao longo do comprimento de suas p4nt!es.
“Ah!”
Enquanto o prazer persistente se espalhava calorosamente, ela estremeceu de surpresa.
“Fique parado.”
André abriu bem a mão e agarrou os dois joelhos de Miran, prendendo-os em seu ombro. Então, com um th.ru 5t de seus quadris, ele se moveu para frente.
Seus p3n!s brilhantes surgiram de repente entre suas coxas finas. Enquanto ele lentamente se afastava, os p3n!s, que tinham desaparecido entre suas coxas, reapareceram com um som molhado.
Miran não conseguia tirar os olhos da visão. O eixo grosso, com sua cabeça intumescida e romba e veias proeminentes, empurrava através do vão entre suas coxas fechadas. Uma gota de flu!d translúcido se formou na ponta e pingou em seu abdômen inferior.
Cada vez que o p3n!s dele se movia para dentro e para fora, ele roçava na parte da frente do p4nt!es dela. A sensação repetida a fez instintivamente tensionar o abdômen inferior.
“Ah!”
Parecia estranho. André estava se movendo como se estivessem fazendo s3x. A cada movimento de seus quadris, o corpo de Miran balançava em resposta. Seu olhar, que estava vagando pelo teto, abaixou e se fixou no espelho de parede pendurado sobre o ombro de André.
Na prateleira de aço inoxidável presa ao espelho quadrado havia uma lata grande de spray de cabelo e uma escova de rolo. Os olhos de Miran, que estavam fixos na lata de spray, deslizaram para baixo para olhar os p3n!s se movendo entre suas coxas. Ela lambeu os lábios secos.
É realmente tão grande?
“Sua mão.”
Assustada com a voz de André, Miran olhou para cima. Pega observando abertamente seu membro, ela corou. Mordendo o lábio, ela desviou o olhar e estendeu a mão. André pegou a mão dela e a guiou para envolver o eixo de seu p3n!s.
“Ah!”
Miran mordeu o lábio inferior e prendeu a respiração, os olhos arregalados. Era a primeira vez que via de perto a parte íntima de um homem e a tocava diretamente. O p3n!s, escorregadio com seus flu!dos, parecia muito mais macio e quente do que ela havia imaginado. André colocou a mão sobre a dela, aplicando uma pressão suave.
“Foco.”
Enquanto Miran engolia nervosamente e mexia os dedos, o núcleo de aço escondido sob a pele macia pulsava e ficava maior. Assustada, ela abriu a boca. Instintivamente, ela tentou puxar a mão, mas a mão grande dele a segurou firmemente no lugar.
Quando ele puxou os quadris para trás, a mão dela pareceu vazia, apenas para ser preenchida novamente com um th.ru 5t firme, fazendo um som molhado. Fluidos escorregadios vazaram entre seus dedos finos. André, com a testa ligeiramente franzida, começou a th.ru 5ting mais forte e mais rápido do que antes.
“Ahhh!”
Miran arqueou as costas e torceu os quadris, suas nádegas se levantando da cama. Enquanto os p3n!s de André roçavam em seus p4nt!es, aquela sensação de formigamento e arrepio a atingiu novamente. Ela não achava que conseguiria lidar com aquela sensação duas vezes na mesma noite. Desesperadamente, ela tentou empurrá-lo para longe enquanto se levantava.
“Ah, pare! Eu não posso—”
“Fique parado.”
O aperto de André nos joelhos dela aumentou. Cada vez que suas coxas colidiam com suas nádegas, um som agudo de tapa ecoava. Os músculos de suas coxas inchavam, forçando contra suas calças.
O rosto de André, com seu olhar intenso e lábio inferior mordido com força, não parecia mais contido. Gotas de suor se formaram em sua testa. Seu ombro, tocando a perna de Miran, parecia quente e escorregadio. Então, André puxou seus quadris para trás em um longo movimento e empurrou para frente com um forte estalo.