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A Tatuagem de Camélia - Capítulo 15

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Capítulo 15

“O nome dela é Mariam.”

 

“Mariam…”

 

Ah, é isso mesmo.

 

O rosto parecia familiar. Ela era uma das duas criadas que compareceram na primeira noite anterior, a que falava o dialeto do Norte com bastante propriedade.

 

Amber tentou superar os eventos anteriores à regressão, mas parecia desafiador com tais revelações.

 

 

“Eu aceito os cumprimentos.”

 

“Sim, senhora. Por favor, sente-se aqui.”

 

O mordomo Huvern trouxe uma cadeira com almofada de veludo. Amber sentou-se com as costas retas.

 

Podia ser um corredor simples, sem tapeçaria, e uma atmosfera fria podia estar presente, mas isso não importava. A intenção era criar uma atmosfera rígida, não acolhedora.

 

Depois, Amber respondeu rapidamente aos cumprimentos dos outros. Não havia ninguém particularmente problemático.

 

Alguns funcionários franziram a testa sutilmente ao olhar para a capa que ela usava. Embora sua memória não fosse vívida, Igmeyer sem dúvida não os conhecia nem os afeiçoava. Na verdade, ele era mais para o lado intimidador.

 

 

Portanto, a capa significava mais para os funcionários do que apenas um pedaço de tecido.

 

Amber decidiu aproveitar ao máximo esse fato.

 

Conforme o tempo foi passando e várias Noras, diferentes daquela que estava atrás dela, passaram, finalmente chegou a vez de Mariam.

 

“…Saudações. Eu sou Mariam.”

 

Mariam cumprimentou, dando um passo à frente com uma atitude indiferente. No entanto, era notavelmente diferente dos outros.

 

Ela não se curvou direito, e seu pescoço parece rígido. Seu olhar para Amber não foi particularmente cortês.

 

Amber olhou para Mariam com um sorriso.

 

Aquele sorriso era tão lindo quanto flores de gelo florescendo em uma parede de gelo, capturando a atenção de todos.

 

“De novo.”

 

Por isso, as pessoas não compreenderam rapidamente o significado da ordem recém-dada.

 

Mariam, que estava lidando com uma onda de ciúmes ao ver Amber envolta no manto do Grão-Duque, não foi exceção.

 

“A senhora pediu que você a cumprimentasse novamente.”

 

O mordomo, que se mantinha educado, falou, dirigindo-se a Mariam com um tom de repreensão.

 

Ainda sem entender o que estava acontecendo, Mariam, incapaz de esconder sua expressão desrespeitosa, relutantemente abaixou a cabeça sob as repetidas instruções.

 

 

“Saudações. Eu sou Mariam.”

 

“De novo.”

 

“Saud… ças. Eu sou Mariam.”

 

“De novo.”

 

Após a terceira repetição do tom gélido da Madame, os funcionários finalmente entenderam a situação e trocaram olhares.

 

Entretanto, Mariam não conseguia entender por que estava sendo submetida a isso.

 

“Saúde. Eu sou Mariam.”

 

“Faça de novo.”

 

Qual é o problema? Por que o mordomo não impede isso? Por que essa estrangeira está agindo como uma nobre tirânica?

 

Mariam e os outros funcionários eram nativos do Norte.

 

Em outras palavras, eles nunca tiveram a oportunidade de conhecer um nobre de verdade em suas vidas. A menos que alguém fosse louco, nobres não viriam para esta terra árida.

 

Principalmente a realeza; eles nunca tinham visto uma.

 

Então, talvez apenas se curvar respeitosamente como o chefe de cozinha seria o suficiente para cumprimentá-lo, mas Mariam não queria fazer isso.

 

A princesa não trouxe uma fortuna considerável, não estava cercada por guardas e as criadas não estavam alinhadas atrás dela.

 

Certamente, ela veio para cá como se tivesse sido expulsa de seu próprio país.

 

Mariam teimosamente se agarrou a esse pensamento.

 

Talvez fosse porque ela não queria acreditar que havia sido roubada do Grão-Duque que ela inquestionavelmente acreditava pertencer a ela.

 

“Mesmo que seja a Madame, isso não é um pouco… demais?!”

 

E assim foi. O rosto de Mariam ficou vermelho, e ela ergueu a voz com determinação. Aquele era exatamente o momento que Amber esperava.

 

“Mesmo que você seja a Madame, você não pode agir assim!”

 

“Como você ousa!”

 

Foi quando aconteceu.

 

O mordomo, que tinha os olhos semicerrados, de repente os abriu arregaladamente e gritou alto. Mariam ficou surpresa com isso.

 

“Mas… mas, Butler!”

 

“Peço desculpas, senhora. Parece que julguei mal o treinamento.”

 

Mariam, parecendo meio chorosa e injustamente tratada, tentou dizer mais, mas Huvern prontamente se virou para Amber e fez uma profunda reverência com postura perfeita.

 

Amber sorriu levemente, enquanto a situação se desenrolava exatamente como ela havia previsto.

 

Em sua vida passada, apesar de Amber e Igmeyer não demonstrarem interesse no castelo, ele nunca se transformou em caos graças à presença de Huvern. Além disso, Huvern tinha um lado teimoso, o que o fazia nunca ignorar comportamentos desrespeitosos em relação ao mestre.

 

“Claro, também há a intenção de proteger Mariam, intervindo e se curvando diante de mim. Para impedi-la de cometer mais grosserias.”

 

No entanto, Amber não tinha intenção de deixar a situação passar sem consequências. Com um tom gentil, dirigiu-se a Nora:

 

 

“Nora, vá buscar a bengala.”

 

“…!”

 

“Aquela criança parece entender apenas através do castigo.”

 

Ao comando da Madame, as pessoas ali reunidas ficaram paralisadas. Apenas uma pessoa se moveu naquela situação — Nora, aquela que recebera o pente de prata de Amber.

 

“Aqui está, senhora!”

 

Originalmente, em qualquer castelo, sempre haveria uma bengala disponível para controlar os escalões inferiores. No entanto, como não houve necessidade dela após a morte do Grão-Duque, ela ficou guardada no porão sob a escada até então.

 

Nora o encontrou com uma rapidez impressionante. Isso porque Amber havia dado instruções secretamente no dia anterior.

 

“Venha para a frente, Mariam.”

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