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A revelação drenou toda a vida de Eileen. Atônita e desnorteada, ela soltou uma negação desesperada.

— Não, nunca! Absolutamente não! A ideia sequer ousaria passar pela minha cabeça. Como cidadã leal ao Império, eu apenas desejo a glória de Traon…

— Claro que não, certo? 🙄

Leone observava o balbuciar aflito de Eileen, com uma ruga se formando em sua testa. Um murmúrio pensativo escapou de seus lábios enquanto ele esfregava o queixo, mantendo o olhar fixo no rosto dela. Após um longo e tenso silêncio, um discreto sorriso surgiu em seus lábios.

— Bem, a senhorita Elrod que eu conheço não faria isso. 😒

‘Então por que perguntou…?’

Eileen engoliu a resposta que desejava gritar ao Imperador. Lágrimas brotaram em seus olhos ao encarar Leone. As palavras dele ecoavam em sua mente, uma confusão de acusações: ressentimento contra o Império, um massacre e um pedido desesperado de ajuda a Cesare.

Juntando essas peças importantes, parecia que Cesare havia contado a Leone alguma história estranha. Enquanto Eileen ainda tentava processar tudo, o imperador lhe ofereceu chá.

Suas mãos tremiam ao pegar a xícara. Seus nervos estavam tão à flor da pele que ela mal distinguia o chá do ar, engolindo o líquido amargo sem leite ou açúcar. 🥹

Após desferir o primeiro golpe, Leone calmamente adicionou açúcar à sua própria xícara. Sua voz, quando falou, era enganosamente casual.

— Você mudou bastante, senhorita Elrod. Já se passaram… quatro anos desde que nos vimos pela última vez, não é?

— Sim, Vossa Majestade. Quatro anos.

Quando Eileen respondeu rapidamente, Leone sorriu novamente, divertido com algo. Com uma voz suave, ele soltou um comentário afiado.

— Você deve ter me ressentido bastante durante esse tempo.

— … Não.

A negação de Eileen saiu vacilante, atrasada e fraca. A verdade, um peso em seu peito, contradizia sua resposta hesitante. A vergonha queimava em suas bochechas sob o olhar firme de Leone.

Seu ressentimento por ele vinha de Cesare. Mesmo que tivesse ascendido ao trono da nação, ele havia enviado seu irmão, que mais contribuíra para sua ascensão, para o campo de batalha.

Três anos atrás, quando a missão de Cesare foi decidida. Eileen soube da notícia pelo jornal.

Ao ler o artigo anunciando a partida do Grão-Duque, Eileen desesperadamente quis vê-lo. No entanto, não havia como. Ela esperou ansiosamente que Cesare a chamasse ou a visitasse.

Com o passar do tempo, sua ansiedade aumentou. Ela conferia o calendário dezenas de vezes ao dia e, à noite, ficava acordada por horas, esperando vê-lo no dia seguinte.

E, na véspera da partida…

Quando viu o veículo militar parar diante do jardim, Eileen largou tudo e correu para fora. Mas não foi Cesare quem saiu do carro, foi Lotan.

“Onde está Sua Graça, o Grão-Duque?”

“Sinto muito. Ele está ocupado demais com os preparativos da missão e não tem tempo.”

Saber que Lotan viera em seu lugar partiu seu coração. Chorando, Eileen agarrou-se a ele, implorando para ver Cesare, só uma vez, só por um momento.

Lotan, constrangido, mas compassivo, finalmente cedeu e a levou até Cesare.

Não era o palácio imperial, nem a residência do Grão-Duque. Era uma casa desconhecida. Eileen não fazia ideia de onde estava. Ela apenas soluçava e batia na porta.

“Vossa Graça! Sou eu, Eileen. Por favor, abra a porta.”

Mas Cesare não abriu. Por mais que ela chorasse e suplicasse, nenhuma resposta veio de dentro.

Ela não podia deixá-lo partir assim.

Todos os jornais falavam da guerra. Detalhavam o quão perigosa e desvantajosa era a situação, o quão poderoso era o exército do Reino de Kalpen.

Diziam que o Exército Imperial, enfraquecido pela guerra civil, não poderia mais alcançar a glória do passado, e que esperar por um milagre era a única opção.

Os tabloides zombavam do Grão-Duque o intitulando como arrogante, prevendo uma derrota esmagadora, e alguns até sugeriam que os preparativos para um funeral real começassem antecipadamente.

Todos falavam de sua morte iminente.

“Não vá… Por favor…”

Eileen chorando bateu na porta até ferir as mãos e desmaiar. Lotan a carregou de volta para casa. E então veio o dia da partida.

Apesar de todo o carinho de Cesare, ele partiu sem sequer mostrar o rosto uma única vez. Eileen ficou para trás, vivendo em tormento diário, pensando nele no campo de batalha.

Cada manhã começava com uma busca frenética pelo jornal. Seus olhos vasculhavam as páginas, em busca de qualquer menção a Cesare ou à guerra. Boas notícias traziam euforia passageira, logo substituída por uma ansiedade que corroía o dia. Qualquer indício de problema a mergulhava em um desespero paralisante.

Frequentemente, tinha pesadelos em que lia que Cesare havia morrido em combate com seus cavaleiros. Nessas noites, ela chorava e escrevia cartas para ele. Descartava várias folhas borradas de tinta antes de finalmente terminar uma.

Ela desesperadamente esperava uma resposta, mesmo que só uma. Mas, assim como a deixara sem piedade, Cesare não respondeu.

Na época, Eileen pensou em desistir de seu amor não correspondido. Era doloroso demais, ela queria arrancar o próprio coração e jogá-lo longe.

Mas seus sentimentos já haviam criado raízes profundas. Cesare era sua essência, seu alicerce. Arrancar esse amor significaria cortar sua própria vida. Tal era a profundidade de seu afeto, cultivado desde os dez anos.

Diante da maré avassaladora de desespero, Eileen recuou. As cartas pararam, seus apelos sem resposta doíam em silêncio. Os jornais se tornaram um ritual semanal, uma dose única de informação, tanto temida quanto desejada. Ela restringia seus pensamentos sobre Cesare ao momento antes de dormir. Estabelecendo limites, conseguiu seguir vivendo, esperando pelo dia em que o homem retornaria à capital.

Para se distrair, Eileen começou a pesquisar analgésicos. Queria se tornar útil para Cesare, alguém que merecesse uma resposta. Seu desejo por reconhecimento a levou a estudar ópio.

Quando a notícia da vitória chegou, ela chorou de alegria. Pensou que finalmente o veria, então soube que Cesare acampara em uma planície próxima, sem retornar à capital.

Ela esperava que ele a procurasse, ou ao menos mandasse uma carta. Mas Cesare não fez contato.

Até que, de repente, ele apareceu em seu laboratório, e eles se reencontraram.

— Eu tentei dissuadir o Grão-Duque.

Perdida em suas memórias, Eileen foi trazida de volta ao presente pela voz. Ela se repreendeu por divagar na presença do Imperador.

Leone empurrou um prato de muffin em sua direção e continuou:

— Como irmão mais velho, era natural tentar impedi-lo de ir para um lugar onde poderia morrer. Não é verdade? Mas, apesar dos meus esforços, ele insistiu em ir.

Como imperador, foi uma aposta com a vida. A guerra civil havia acabado recentemente, e agora Cesare, um dos pilares do poder imperial, liderava o exército para o combate.

Essa guerra precisava ser mais que uma vitória comum, tinha que ser um triunfo esmagador. Se falhassem em subjugar Kalpen completamente, os recursos e vidas gastos poderiam se voltar contra o império. Os nobres estavam apenas esperando uma oportunidade para tomar o poder da família real.

E o homem retornou ao Império com uma vitória sem precedentes.

— Cesare deve ter querido proteger Traon. A nação onde você vive, senhorita Elrod.

Eileen queria contestar o imperador. Como ele poderia arriscar a vida por alguém como ela?

— Parabéns pelo noivado, Lady Elrod.

Mas o que dizer a alguém que a parabenizava com tanta calma? Ela apenas agradeceu com uma palavra breve e tomou outro gole do chá amargo.

— Talvez você mesma tenha notado.

Os olhos azuis de Leone observavam Eileen. Embora fossem de uma cor diferente dos de Cesare, o olhar penetrante era inconfundivelmente similar entre os irmãos.

— Meu irmão parece um pouco… diferente ultimamente. Pensei que você talvez soubesse o porquê, e por isso te chamei aqui.

Eileen percebeu a mudança em Cesare, mas não tinha nada para contar a Leone.

No máximo, poderia dizer que ele estava um pouco mais impulsivo. Mas não era isso que Leone procurava.

Ou talvez ele costumasse me ver como uma criança, mas agora…

Enquanto Eileen tentava conter o rubor ao lembrar da noite, foi interrompida por um clique repentino.

A porta da câmara se abriu sem qualquer batida. Após empurrá-la, o homem bateu levemente nela.

— Eileen.

Cesare falou com um sorriso torto.

— O que está fazendo aqui? Como pode deixar seu marido sozinho? 🥰🥰

Continua…

Tradução Elisa Erzet 

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