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Eileen ficou mais surpresa com o som do disparo da arma de Michelle. Instintivamente, pressionou as mãos contra o peito, enquanto o estrondo súbito fazia seu coração disparar descontroladamente.

Michele soprou o cano da arma ainda fumegante e lançou um olhar triunfante para Eileen, seus olhos buscando aprovação. Infelizmente para ela, Eileen, completamente abalada, só conseguiu segurar a maçaneta da porta, com os pensamentos dispersos.

— Eileen!

No meio da multidão, uma mulher avançou apressada, seu xale escorregando dos ombros e revelando uma cascata de lindos cabelos loiros, deslumbrantes, que brilhavam como pó de ouro à luz do sol.

— Le-Lena?

Eileen gaguejou, surpresa, chamando-a por seu pseudônimo. Observou maravilhada enquanto Marlena lidava com facilidade com os soldados que bloqueavam seu caminho, usando apenas suas mãos delicadas.

— Tenho autorização de Sua Excelência, o Grão-Duque, para passar! E também sou conhecida de Eileen!

Eileen correu até Michelle, que estava no jardim.

— Madame Michelle! Ela é minha conhecida. Por favor, deixe-a entrar.

— Claro, permitirei sua entrada. Precisa de mais alguma coisa?

O sorriso de Michelle permaneceu inalterado, como se o caos não a afetasse. Essa serenidade deixou Eileen ainda mais confusa, perguntando-se como Michelle podia agir como se nada tivesse acontecido.

— As compras… eu ia sair para pegar—

— Tudo bem! Vou fazer as compras. Deixe isso comigo.

Michelle trocou a sacola de compras por um punhado de chocolates, colocando-os nas mãos de Eileen.

— Eu cuido de comprar algo gostoso.  Você entra e passa um tempo com sua amiga.

Eileen se viu gentilmente conduzida de volta para dentro de casa, ao lado de Marlena.

— …

Com um clique, a porta se fechou atrás delas, envolvendo o corredor em silêncio. Após alguns instantes, Eileen quebrou o silêncio com um cumprimento tímido.

— Bom dia, Lena.

Marlena respondeu secamente: — Apenas me chame de Marlena. Agora você sabe de tudo.

— Ah, Marlena…

Eileen repetiu suavemente, oferecendo um sorriso simpático. A fachada orgulhosa de Marlena vacilou, sua expressão prestes a se desfazer em lágrimas. Era comovente ver sua vulnerabilidade contrastando com sua postura normalmente confiante. Colocando a mão no antebraço de Marlena, Eileen perguntou gentilmente:

— Como você chegou aqui? Está acontecendo algo, não está?

— Claro que está. Eu trouxe para você ver com seus próprios olhos!

Marlena respondeu, estendendo um jornal para Eileen. A manchete, impressa em letras enormes, chamou imediatamente sua atenção:

[O CASAMENTO DO GRÃO-DUQUE… A NOIVA É EILEEN ELROD?!]

— Hã…?

Eileen emitiu um som de perplexidade. Tinha ouvido fragmentos de conversa lá fora sobre casamento, mas as vozes se misturavam, impossibilitando entender os detalhes.

— Então é verdade? — Marlena perguntou ansiosa. — Você vai mesmo se casar com o Duque Erzet, Eileen?

Eileen olhou para Marlena por um momento antes de responder, com um leve atraso:

— Sim…

Era verdade.

Ontem, ela havia se encontrado com Cesare na residência do Grão-Duque e, segundo as palavras dele, concordara com o casamento.

No entanto, não esperava que a notícia do casamento saísse estampada no jornal do dia seguinte — e de forma tão grandiosa.

Após o recente movimento de reforma, os jornais estavam saturados de artigos sobre o Grão-Duque Erzet. Embora o La Beretta fosse mais comedido, a imprensa sensacionalista estava em frenesi, relatando cada detalhe da vida do Duque — desde suas roupas até seu perfume favorito, passando por suas preferências culinárias.

Chegaram a dedicar uma matéria especial sobre o hobby de Cesare de tocar piano.

Apesar dessa intensa atenção à vida privada do Grão-Duque, havia uma ausência notável de qualquer menção a Eileen nos artigos, mesmo com o conhecimento generalizado do afeto do Duque pela filha de sua babá.

Parecia que uma mão invisível controlava os jornais, mantendo Eileen fora do foco. Nenhum jornalista a importunava para entrevistas.

Mesmo durante incidentes recentes de grande repercussão, como o “Caso do Lírio” e o “Banquete Sangrento” na Cerimônia da Vitória, onde o envolvimento do Grão-Duque foi relatado, a conexão de Eileen como amada de Cesare permaneceu oculta.

Os jornalistas, normalmente obstinados, evitavam abordar Eileen por medo do Grão-Duque. Mas hoje, Cesare anunciou com ousadia seu casamento ao Império, revelando ao mundo a existência de Eileen.

Enquanto lia repetidamente a palavra “casamento” no jornal, Eileen sentiu o peso da situação cair sobre si. Percebeu que não havia para onde fugir.

Ela realmente ia se casar com Cesare.

— Me dê sua mão.

Eileen, saindo de seu transe, voltou à realidade ao ouvir a voz irritada. Instintivamente estendeu a mão direita, mas Marlena, visivelmente frustrada, exigiu a esquerda, batendo no peito em sinal de impaciência. Eileen trocou rapidamente de mão e a estendeu.

Marlena inclinou a cabeça para trás, inspecionando o quarto dedo da mão esquerda de Eileen. Fechou os olhos com força, tentando conter a raiva. Quando os abriu novamente e olhou para Eileen, seu olhar era feroz como o de uma leoa.

— Ele não te deu um anel?

— Ah, isso… — Eileen respondeu timidamente, se encolhendo. — Não ganhei um…

— Ele é o Grão-Duque, pode comprar quantos anéis quiser! 

Ela estava furiosa, perguntando por que Eileen não havia recebido nem mesmo um anel de noivado do Grão-Duque — que poderia muito bem ter dado um anel de diamante grande o suficiente para todos os dedos.

Eileen acalmou Marlena olhando de soslaio para o quarto onde estaria seu pai.

— Marlena, você pode falar mais baixo, por favor?

— Ah, desculpe. Esqueci dos repórteres lá fora.

Embora os repórteres não pudessem ser ouvidos no jardim, Eileen preferiu não corrigir o mal-entendido, preocupada com a reputação terrível do pai.

— Eileen. Não, Lady Elrod — Marlena a chamou formalmente, fazendo Eileen acenar com a mão em recusa.

— Está tudo bem, me chame pelo nome. — Eileen insistiu.

— … Eu não sabia que você era da nobreza. E certamente não esperava que você fosse alguém que o Duque estimasse tanto.

— Eu também não sabia que Marlena era uma dançarina.

Marlena deu uma risadinha, quase como um suspiro, e Eileen não conseguiu evitar acompanhá-la.

Entre os clientes de Eileen, Marlena ocupava um lugar especial.

Na sua primeira visita ao laboratório de Eileen, Marlena sofria complicações após um aborto. Apesar disso, brincava com leveza sobre o sangramento constante, demonstrando uma combinação única de humor e resistência.

— Ouvi falar do seu talento. Você tem uma poção que faça a morte parecer bonita e sem dor? Pagarei o que for preciso.

— ?.

Marlena dissera, jogando uma bolsa pesada de moedas de ouro sobre a mesa, que pareciam infinitas ao se espalharem.

Eileen olhara brevemente para o ouro, pegando apenas uma moeda antes de reorganizar silenciosamente a bolsa e devolvê-la. Com naturalidade, perguntou:

— Gosta de chocolate quente? Porque é tudo que eu tenho para beber.

Rapidamente preparou uma xícara e a entregou a Marlena, que a encarou, surpresa. No entanto, encontrou conforto no calor das mãos de Eileen e no doce aroma da bebida, o que a levou a tomar um gole.

— Farei o remédio que deseja. Mas vai levar tempo.

— Quanto tempo?

— Hmm… Cerca de um mês. Mas você precisa vir aqui a cada três ou quatro dias para exames.

Eileen explicou o tempo e esforço necessários para criar uma poção feita sob medida para Marlena. Ao recolher a xícara vazia, ofereceu um lembrete:

— E não se esqueça de procurar um médico para cuidar direito da sua saúde.

Ela destacou a importância de manter-se saudável para garantir um fim gracioso — uma ideia que Marlena, para sua própria surpresa, se viu inclinada a aceitar. Refletindo depois, parecera absurdo, mas naquele momento vulnerável, sua mente fora persuadida pela convicção de Eileen.

Marlena seguira diligentemente os conselhos, mantendo sua saúde com visitas regulares ao médico e idas semanais ao laboratório. Em cada visita, Eileen rapidamente avaliava sua condição antes de oferecer lanches deliciosos.

Impressionada, Marlena decidiu retribuir, trazendo uma variedade de doces requintados – desde bolos de famosas confeitarias até balas exóticas importadas, ela não poupava esforços para encontrar os melhores doces.

A alegria de Eileen a cada nova guloseima era evidente — suas reações lembravam a felicidade de uma criança. Marlena achava aquilo adorável. Mas não conseguia deixar de se perguntar: mesmo com a profissão simples de Eileen, ela parecia muito acostumada a tais luxos.

O pensamento passou por sua mente: “Será que você gasta todo o seu dinheiro só com lanches?”

Continua…

Tradução Elisa Erzet 

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O Marido Malvado

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