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A pureza do mundo foi pisoteada e transformada em caos violento.

Sangue e carne cobriam o chão, corpos humanos e animais ficaram indistinguíveis uns dos outros.

A verdade suprema era que a vida estava se extinguindo diante de seus olhos, e cada segundo fazia uma nova vítima.

Ela se forçou a acalmar sua respiração ofegante, suas exalações saindo nebulosas e congeladas no ar frio.

O clima era tão rigoroso que ficar parada por alguns minutos poderia facilmente levar a queimaduras pelo frio. Mas seu corpo, o único vivo o suficiente para se mover, ignorou o tempo.

Louise ficou imóvel, ouvindo atentamente.

Há alguma coisa se movendo? Algo que ainda se agarra à vida?

O vasto campo nevado na imponente floresta de pinheiros estava coberto com os cadáveres de mais de cem monstros. A trilha continuava bem fundo nas profundezas escuras.

Naquela morte, ela nasceu novamente…

******

Louise aventurou-se sozinha na floresta. Ela tinha algumas suspeitas de que uma armadilha havia sido preparada.

Mas essa era a única coisa que podia fazer.

Eles esperaram até o anoitecer. Os monstros que aguardavam o momento certo para atacar teriam descido sobre seu acampamento desavisado e adormecido.

As ameaças devem ser eliminadas com antecedência.

Essa era a política de Louise.

Seu plano imprudente rendeu bons resultados, e várias pessoas estavam sendo abaladas em seu descanso.

Um deles era o Conde Henril, o cliente desta missão.

A guarda real, em geral, não tinha bom senso. Afinal, eles tinham exigido passar pela infame floresta amaldiçoada como uma rota mais rápida em vez de ir pelo caminho longo e seguro.

— Vice-capitã!

Da direção do acampamento veio um grupo de pessoas a cavalo.

— Eu disse para você proteger o acampamento! Por que você veio para cá?

— Não tinham monstros à vista, e os cavaleiros do Conde permanecerão firmes.

— Esses idiotas! Não os subestime. As habilidades deles são péssimas.

— Entendo… Você acha que eles estão mortos?

Louise assentiu e examinou a área uma última vez. Como suspeitava. Nenhuma criatura viva estava escondida, humana ou não.

— Vamos voltar.

Ela montou em seu cavalo, com o estômago já revirado.

— Não deveríamos recolher os corpos dos cavaleiros caídos?

— Nós os avisamos, então eles não são nossa responsabilidade. Nossa missão é escoltar o Conde com segurança. É inaceitável que você tenha abandonado seu posto, deixando-o sozinho desse jeito!

— Entendido! Isso não vai acontecer de novo, vice-capitã.

Ela não esperou pela resposta deles e foi em direção ao acampamento. Liderando seu cavalo, outros Paladinos seguiram Louise a reboque.

Mas já era tarde demais. Se depararam com uma cena de carnificina enquanto gritos perfuravam de todos os lados. Alguns permaneceram petrificados, incapazes de acreditar que algo assim pudesse ter acontecido tão rapidamente.

— Rápido, parem-nos! Proteja a senhora a todo custo!

O líder dos cavaleiros do Conde rugiu, mas os cavaleiros e soldados eram impotentes contra o ogro gigante que nunca tinham encontrado antes.

Cavalgando a todo galope, Louise atirou sua adaga no pescoço de um monstro antes de esporear os estribos de sua cela e se lançar voando em direção a outro. Ela agarrou um agressor próximo de um soldado mordido e torceu seu pescoço.

Descartando o corpo sem vida que caiu com um baque assustador, Louise firmou os pés e examinou o caos.

Os cavaleiros e soldados estavam espalhados, seu único foco era proteger os clientes em meio à carnificina e ao sangue.

Ao avistar as costas do cardeal, onde ele cuidava dos feridos, Louise rapidamente foi até ele.

— Vossa Santidade…

Somente quando o homem olhou para quem o chamou, ele se levantou. Após verificar que ele estava seguro e ileso, a expressão severa de Louise relaxou um pouco.

— Por que você permaneceu aqui? Você deveria ter fugido para um lugar seguro.

Esse era o Cardeal Licht McClellan.

O homem é o ser mais precioso em seu reino. Ele era aclamado como o “santo do povo comum”, e também considerado um candidato para suceder o Papa! Ele era cem, não, mil vezes mais importante do que a mulher insolente que eles foram instruídos a proteger. A nobre audaciosa tratava os paladinos e sacerdotes como servos, só porque ela fez uma grande doação.

— Estou bem. A senhorita Louise está ferida em algum lugar? Deixe-me dar uma olhada.

Ele se aproximou de Louise, que estava coberta de sangue da cabeça aos pés. Ela ficou tão chocada com a casualidade dele. Ele não parecia se importar com o jeito bagunçado dela. Louise sabia que devia estar com um cheiro horrível, então deu um passo para trás.

— Obrigada pela preocupação, mas realmente não tenho ferimentos que exijam tratamento. Não tem necessidade de me dar nenhuma atenção especial. Também preciso ir ver a senhorita Ovella.

Louise respondeu educadamente antes de fugir dignamente de Licht.

Esta expedição estava fadada a ser difícil para todos, mas ela não conseguia se forçar a sujar um homem tão imaculado. Seu coração ainda batia forte de surpresa.

‘Como alguém pode ser tão misericordioso e gentil?’

Dando tapinhas no peito palpitante, Louise foi até a tenda do Conde Henril.

Como esperado, Lady Ovella negou a audiência sob a alegação de que precisava descansar. Louise então foi até o Grão-Mestre da Ordem para relatar as mortes das tropas de Lady Ovella.

O Comandante assentiu com uma expressão sombria. Isso deve ter sido previsto quando a ordem foi dada. Era um destino cruel trocar as vidas dos cavaleiros pelo orgulho dos nobres.

Foi realmente um tipo diferente de sacrifício quando comparado a dar a vida por uma criança órfã…

É claro que, se alguém perguntasse a Louise, ela não hesitaria em ficar do lado de Ovella.

Em um mundo egoísta, os altruístas terão dificuldade para sobreviver.

Havia outra verdade infeliz no mundo deles.

O reino humano ficava mais fraco a cada dia, e havia uma guerra sem fim entre os clãs Rugaru e Melbeth. O primeiro possuía destreza física e poderes regenerativos avassaladores, enquanto o outro tinha inteligência superior e habilidades mágicas.

Enquanto monstros como ogros e trolls, espreitavam por todo o continente, e cresciam em poder e expandiam seu território, os mutantes criados como um subproduto da guerra também se espalharam, atacando humanos que eram originalmente da mesma raça. Cidades e vilas menores gradualmente caíram em suas mãos.

Se não fosse pelos Poderes Divinos, a última dádiva dos Deuses, os humanos poderiam ter sido exterminados da face da Terra.

Nessa era sombria, uma pessoa como Licht McClellan se tornou seu farol.

Agora não é hora de abandonar a humanidade. Havia grande importância em compartilhar sua dor e luto pelas mortes de seus companheiros.

Mas Louise não tinha intenção sequer de ajudar a recolher os corpos dos cavaleiros que ela acompanhou por apenas uma semana. Seu egoísmo era sua característica infeliz, e é por isso que ela não conseguia deixar de amar e respeitar Licht ainda mais.

Afinal, foi ele que a salvou, mesmo sem precisar fazer isso.

******

“Você está bem? Vamos sair daqui.”

O primeiro encontro deles foi o começo da vida de Louise. Antes disso, não conseguia lembrar de nada — quem era, onde morava, quem eram seus pais… Absolutamente nada.

Ele próprio era uma criança naquela época. Louise foi encontrada em um local em caos, e Licht foi quem limpou os escombros que prediam a órfã. Ele ofereceu suas costas e depois a carregou para um lugar seguro. Era tão pequena na época que só sabia seu nome. Licht deu um tapinha nela gentilmente, não querendo assustá-la.

“Meu nome é Licht. Licht McClellan.”

Ele lhe ensinou seu nome e a protegeu com seu manto da carnificina na vila.

Deve ter sido uma visão chocante ver uma criança carregando outra. Ele nunca expressou que era difícil, se é que alguma vez foi. Suportou em silêncio e continuou. O que preocupava o garoto era se ela estava entediada, e lhe contava contos de fadas para diverti-la. Ele até falava sobre o mundo exterior.

Quando chegava a hora de comer, ele colocava frutas na boca dela. Louise até hoje se pergunta como ele conseguiu colhê-las. Quando chegava a hora de dormir, ele cantava canções de ninar para afastar os pesadelos.

Licht cuidou de Louise por quase dez dias até chegarem ao templo mais próximo.

Para a jovem Louise, cujo passado foi completamente apagado de sua memória, Licht não era apenas um salvador, mas o próprio mundo. Foi precisamente porque ele estava firmemente enraizado na Igreja que Louise abraçou sem hesitação o caminho do Paladino.

Mesmo agora, Louise nunca se arrependeu de sua decisão. Afinal, ela se candidatou a essa missão somente por seu desejo de proteger Licht. Todos estavam relutantes em aceitar essa expedição, porém isso nunca a impediu.

Após uma visão geral do histórico militar do Conde, Louise se sentiu sortuda neste dia. Se as coisas tivessem dado errado e ela não o tivesse acompanhado, não teria sido capaz de garantir a segurança de Licht.

Após se livrar dos corpos dos monstros e ordenar que todos permanecessem vigilantes, Louise fez uma pausa para se lavar. Quando terminou, a noite já havia caído.

A atmosfera estava quieta. Mas os preparativos para o jantar estavam a todo vapor. Louise ajudou onde pôde. Três ou quatro soldados giravam ao redor da área de cozimento, levantando e movendo sem esforço os caldeirões barulhentos e testando os temperos quando solicitados.

Encontrar Lady Ovella foi provavelmente uma parte inevitável do processo.

— Foi tudo culpa sua!

O tapa inesperado que se seguiu também foi, provavelmente, uma parte inevitável do encontro.

Para ser honesta, Louise não sentiu nada. A mão ofensiva que ousou atacá-la tinha mais probabilidade de estar ferida, dado o quão pequena e macia ela era. Louise deu uma olhada rápida e viu que já estava vermelha e inchada.

Depois de muitas missões bem-sucedidas e de chegar à posição de Vice-Capitã, Louise aprendeu a lidar com qualquer tipo de situação.

Virando a cabeça para o lado e segurando sua bochecha imaculada, ela repetiu as palavras que Lady Ovella havia gritado com raiva.

— Você disse que a culpa era minha, não foi?

A jovem dama parecia determinada a passar sua culpa para outra pessoa.

Apesar das repetidas tentativas de dissuadi-la e de seus avisos de que ela não poderia garantir a segurança deles, aqueles nobres cavaleiros eram muito teimosos e estavam dispostos a correr riscos por sua dama.

Louise não se deixaria culpar por eles acabarem como cadáveres. Ela estava arriscando seu pescoço em vez de compartilhar uma refeição saudável, ao lado do fogo quente em seu acampamento. Ainda assim, ela não conseguia esquecer suas desculpas por não estar disposta a salvar alguns deles na primeira batalha.

Ela nunca culpou ou se ressentiu dos outros, essa era uma linha que se recusava a cruzar.

Louise olhou calmamente para os olhos de Ovella. Eles estavam cheios de raiva, mas também carregavam algo mais.

‘Ah… Então parece que tal empreendimento não foi o primeiro deles.’

Então algumas de suas viagens anteriores pela floresta transcorreram sem problemas. Não é de se espantar que eles estivessem cheios de tanta arrogância e confiança.

— É muito lamentável que os cavaleiros não tenham retornado. Por favor, não fique tão triste com o sacrifício deles, pois lutaram corajosamente e arriscaram suas vidas para proteger você.

— Mas por que você não os protegeu? Você voltou sozinha! Que covarde!

Não havia nada a dizer em resposta a isso. Louise não tinha visto como ou onde eles lutaram e perderam suas vidas.

Ela simplesmente atraiu os inimigos para fora da floresta sozinha, conforme discutido na reunião, e desde então, ela lutou até que não houvesse mais inimigos respirando.

— Vou enviar uma reclamação ao Reino Sagrado! Ter uma pessoa tão incompetente e desprezível como você é certamente uma violação de segurança!

O espanto se espalhou pelos rostos dos Paladinos, que pararam o que estavam fazendo e se viraram para assistir enquanto Lady Ovella gritava. Suas expressões gritavam: ‘Essa mulher é louca?’

Os cavaleiros do Conde usavam as mesmas expressões. Inicialmente, ao estabelecer a operação, eles ficaram gratos quando Louise se ofereceu para eliminar a ameaça próxima sozinha. No entanto, eles agora se sentiam envergonhados e devastados, sabendo que era sua senhora que estava sendo a errada e teimosa.

Atualmente, considerar romper laços com a Igreja por questões tão triviais era impensável. Mesmo as pessoas mais teimosas não conseguiam se igualar à sua obstinação. Seu pai, o Conde Henril, nunca concordaria com tal coisa.

— …

Louise tinha muito a dizer e, enquanto escolhia as palavras, percebeu Licht parado atrás da mulher, olhando para ela.

Louise, que permaneceu calma apesar do comportamento cruel de Lady Ovella, congelou em choque desta vez.

‘Ele ouviu?’

Esse foi seu primeiro pensamento.

Após ouvir a acusação de incompetência e mesquinharia de Lady Ovella, Louise ficou com medo de que ele realmente pensasse isso dela.

Em primeiro lugar, Licht não compareceu à reunião e não tinha ideia do processo que levou os cavaleiros do Conde a saírem daquela forma.

Então, não seria estranho se ele tivesse entendido errado, principalmente ao ver Louise retornar sozinha e com alguns monstros se infiltrando no acampamento.

Naquele momento, Lady Ovella, percebendo que Louise estava paralisada e incapaz de responder, virou a cabeça para seguir seu olhar.

— Ah, Licht ~!

No momento em que viu Licht se aproximar deles, ela desfez sua expressão venenosa e se apresentou triste e magoada.

Pela primeira vez, Louise se viu realmente repelida por Lady Ovella. Quem era ela para se dirigir ao seu salvador tão casualmente? Quando a maldita mulher teve a ideia de que tinha ganhado o direito de fazer isso?!

— Você veio aqui me ver porque está preocupado comigo?

Louise sentiu o estômago revirar, pois conseguia ver claramente as intenções da mulher enquanto ela estendia a mão vermelha e inchada com lágrimas nos olhos.

— O que está acontecendo, Lady Ovella?

— Veja bem… Todos os cavaleiros que saíram com Lady Louise não retornaram. Quando perguntei sobre isso, fiquei tão ofendida que não consegui evitar levantar a voz.

— Entendo. É uma pena que os cavaleiros não tenham retornado.

Ele foi misericordioso e não ignorou os ferimentos de Ovella, usando seu poder divino para curá-la.

Louise olhou fixamente para a mão de Ovella, que estava envolta nas de Licht. Se sentiu triste e desconfortável. Sua mão, banhada por uma luz etérea, se curou rapidamente. Um sorriso brilhante e puro, típico de uma jovem de sua idade, se espalhou pelo rosto de Lady Ovella.

— Obrigado por me curar, Licht. Tenho algo para discutir sobre a agenda de amanhã. Poderíamos falar isso durante uma refeição na minha tenda?

Ovella olhou para Licht com o rosto vermelho e pediu um momento, então se virou. Ela parecia ter esquecido completamente da existência de Louise. Talvez ela trouxesse isso à tona novamente na próxima reunião.

Licht nunca havia participado de uma reunião desde que deixou o templo até aqui.

‘… Terei a chance de me explicar para ele mais tarde?’

Não, talvez fosse inútil. Porque era um problema que não podia ser considerado um mal-entendido em primeiro lugar.

Na verdade, a principal razão pela qual Louise estava evitando o lugar agora era seu medo de como Licht olharia para ela. Se o rosto dele franzisse um pouco no momento em que seus olhos se encontrassem, ela sentiu que seria incapaz de manter a compostura.

‘É natural que ele fique decepcionado comigo.’

Se fosse Licht, ele teria deixado os cavaleiros para trás e se movido sozinho?

Não teria sido assim. Licht faria o máximo para protegê-los com todas as suas forças até o fim, mesmo que isso significasse perder sua vida no processo.

No final, ela provou ser exatamente esse tipo de pessoa. Apesar de suas alegações de seguir os ensinamentos de Deus, se mostrou não ser diferente de Ovella: egoísta e sem coração.

Sua verdadeira face se tornou evidente quando ela retornou sozinha de uma batalha onde muitos cavaleiros pereceram.

Com o tempo, Louise se concentrou somente na eficiência. Ela se recusou a lamentar a perda de vidas, citando a onipresença da morte, e lágrimas nunca caíram de seus olhos.

Esse contraste gritante entre Licht e Louise parecia inato, como se eles tivessem nascido incorporando dois extremos: o bem e o mal.

Deixando para trás o som lamentoso de sua partida, insinuando o desejo de Louise de ir embora rapidamente, ela se afastou rapidamente. Assim, fugiu do reflexo de sua própria deficiência.

Como era um acampamento com cerca de cem pessoas, havia muito trabalho a fazer. Isso foi bom para Louise, que precisava desesperadamente se livrar de seus pensamentos e limpar sua mente.

Desde distribuição de alimentos e gerenciamento de suprimentos até reforço das trincheiras e verificação do pessoal de segurança, não faltaram tarefas para ocupar seu tempo.

Enquanto Louise vagava pelo local, realizando apressadamente várias tarefas após devorar rapidamente uma tigela de ensopado, o ambiente foi escurecendo gradualmente.

As pessoas entraram no acampamento uma por uma, deixando apenas os soldados e cavaleiros de guarda, iluminados pela luz bruxuleante das tochas.

De um lado, onde a agitação diurna desaparecia como uma miragem, Louise sentiu algo frio pousar em seus cílios.

Quando levantou a cabeça, viu neve branca flutuando silenciosamente no céu noturno.

Já se foram os dias ingênuos de se deliciar com a neve caindo. Enquanto casualmente olhava para a cena, seus olhos inclinaram, e ela se viu travando os olhos com alguém que estava olhando para o mesmo céu.

Continua…

Tradução Elisa Erzet 

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