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Novel Info

O som alto da música.

No meio de conversas pegajosas, no canto mais afastado, em um assento que ninguém notava, um homem bebia o uísque mais caro da casa, copo após copo, completamente sozinho.

Seu petisco era apenas uma modesta tigela de amendoins. Mas, sabendo o quanto aquele homem gerava de lucro e o quão cara eram suas bebidas, nem o barman ou o gerente disseram uma palavra. Em vez disso, sempre que passavam, reabasteciam sua única tigela de amendoins. Mas até isso logo se tornou desnecessário—o homem se quer tocara no petisco, apenas continuava a beber sem parar.

— Ha. 

Irritado por não conseguir ficar bêbado, ele continuou a despejar álcool em seu copo vazio, mas a bebida escorrendo por sua garganta nem sequer tinha gosto de álcool. Por que aquele uísque caríssimo, que deveria embebedá-lo, parecia tão insignificante? Era como se até o álcool estivesse zombando de sua situação, e o homem soltou uma risada vazia.

— Com licença… você está sozinho?

Uma voz melodiosa e um feromônio agradável alcançaram seus sentidos. O homem, prestes a despejar o pouco que restava da garrafa em seu copo, levantou o rosto.

— Ah.

O ômega que o abordara, ao ver o rosto de Jungmin, comemorou internamente.

Um alfa, com traços deslumbrantes, um corpo esguio e musculoso atraente e, a julgar pela garrafa em sua mão e as outras vazias espalhadas pelo chão, claramente um homem muito rico. O ômega liberou um feromônio ainda mais doce. Jungmin, impassível diante dos feromônios que tentavam seduzi-lo, sorriu com ironia e esvaziou seu último copo.

— Hmm… posso me sentar?

— ….

Ele foi ignorado. Sabendo disso, o ômega agiu com ainda mais afeto, segurando a cadeira à frente e perguntando novamente. Se Jungmin ao menos acenasse com a cabeça, ele parecia pronto para sentar e chupá-lo ali mesmo. A atenção das pessoas ao redor se voltou para eles. Havia um interesse momentâneo em saber se o ômega teria sucesso ou fracassaria em conquistá-lo. O ômega estava confiante—até então, nunca havia um alfa que não caísse aos seus pés.

Jungmin levantou a mão. Como se estivesse esperando, o gerente trouxe uma nova garrafa e a colocou sobre a mesa.

— Parece que você já bebeu bastante.  

— Estou bem.  

— Como? 

— Estou bem, então por favor, vá embora. 

Jungmin encheu generosamente seu copo vazio com a nova garrafa, encarando o ômega com desdém. Qualquer outro alfa, exposto a tanto feromônio ômega, teria reagido com desejo, mas Jungmin só sentia repulsa.

— Por favor. Eu não gosto particularmente de feromônios ômega. 

— Ha, inacreditável.  

O ômega resmungou: — Que maluco do caralho. 

Deu um suspiro desdenhoso e voltou para seu grupo. Lá, parecia estar sendo provocado e humilhado, mas isso não tinha nada a ver com Jungmin.

Ele apenas tentou sacudir os feromônios que o ômega deixara nele. Como se isso os fizesse desaparecer.

Complexo de inferioridade nojento… Mesmo sabendo que o ômega não tinha culpa, o complexo de inferioridade e a inveja que sentia pelos ômegas se manifestavam como raiva.

— Ha… porra…  

Jungmin estalou a língua e pegou a garrafa novamente.

— Ah.

Nada estava dando certo. Lidar com o ômega e ficar despejando uísque sem parar resultou na nova garrafa ficando vazia mais uma vez. Sim, vazia. Nada sobrou. Assim como seu coração.

Jungmin levantou a mão novamente. O gerente procurou freneticamente por mais daquele uísque e, vendo que estava sem estoque, pediu que ele esperasse um momento antes de ir até o depósito. Jungmin estalou a língua, recostou-se na cadeira e esperou por sua bebida. Foi então que sentiu um feromônio alfa opressivo e familiar e praguejou baixinho.

— Porra. 

O dono daquele feromônio sentou-se à sua frente sem pedir permissão. Que arrogante do caralho.

— Aqui, trouxe mais.

Nesse meio-tempo, o gerente, tendo aparentemente encontrado a bebida, voltou com uma nova garrafa e a ofereceu a Jungmin. Quando ele esticou a mão para pegá-la, uma mão ligeiramente maior interceptou.

— Acho que você já bebeu o suficiente por hoje. Pode levar isso de volta. 

Uma voz suave, afetuosa e grave que fazia o coração acelerar. O alfa dominante à sua frente sabia disso melhor do que ninguém e sabia como usá-la a seu favor. Como esperado, o gerente, com o rosto corado, pegou a garrafa com cuidado e desapareceu rapidamente.

Jungmin ficou verdadeiramente sem palavras.

— Quem é você para me impedir?  

— Não fala assim, Sunbae. Só estou cuidando da sua saúde.  

Mentiroso.

— Não disse que tinha um encontro hoje à noite?  

Jungmin, percebendo que não beberia mais, mastigou alguns amendoins à sua frente. O homem de casaco longo observou-o com calma.

— Está com ciúmes? 

‘Não vale a pena responder.’  

— Imaginei que você estaria assim, então terminei tudo rapidamente. A trepada também.

— Ah, é? Bom, sinto muito por isso. Mas mesmo que você terminou por causa disso, não vou me responsabilizar.  

Enquanto Jungmin fazia um gesto vazio e pegava o último amendoim, o homem o arrancou de sua mão, colocou na boca e mastigou.

— Ouvi dizer que um paciente interessante chegou ao hospital hoje enquanto eu estava fora.

Jungmin não respondeu. Aquele paciente… era exatamente o motivo pelo qual ele estava naquele estado. Mas ele não queria admitir ou concordar casualmente. Era uma questão de orgulho.

— Um alfa que engravidou e deu à luz… 

Ele passou a mão no queixo, observando a reação de Jungmin. Ele se recompôs. Não podia demonstrar. De jeito nenhum. Não podia mostrar inveja…

— É o que você sempre quis, Sunbae.  

— Kim Joohwan. Você veio aqui para me provocar? 

— Haha, não seja dramático.

— Babaca.

— Já estou bem ciente. Além disso, eu não ligo se um alfa engravida. Não estou tentando te provocar. Que vantagem há em provocar um alfa? Só aqueles feromônios nojentos.  

— Então, que porra está tentando dizer? Você não teria interrompido seu precioso sexo a menos que tivesse algo importante, certo?  

— Uau, como sempre, você é perspicaz. Você me conhece melhor que meus próprios pais.

Jungmin sempre odiou os olhos e o tom de voz de seu júnior. Olhos que sorriam, mas não estavam realmente sorrindo. Um tom impossível de decifrar, profundo e impenetrável. Era irritante.

— Vim correndo até aqui para te mostrar isso.

Kim Joohwan tirou um pequeno estojo de alumínio do bolso interno do casaco e o balançou.

— Algo especial para o meu Sunbae.

Ele colocou o estojo sobre a mesa com cuidado e o abriu. Dentro, havia uma seringa cheia de um líquido azul. Os olhos de Jungmin se arregalaram.

— Isso é… 

— É uma droga recentemente desenvolvida na Alemanha. Altera os hormônios pro— 

Antes que Joohwan pudesse terminar, Jungmin pegou a seringa com a boca e arregaçou a manga como se estivesse acostumado com o procedimento. Quando estava prestes a se injetar, Joohwan agarrou seu pulso.

— Ela ainda não passou por testes clínicos.  

— Desde quando eu me importo com isso? 

Já havia engolido centenas de pílulas e tomado dezenas de injeções que não passaram por testes clínicos. E ainda assim, aqueles malditos feromônios alfa não desapareciam.

— Isso é verdade, mas…

— Então solte meu braço.  

Diante do rosnado de Jungmin, que prometia violência se fosse interrompido, Joohwan deu de ombros.

— Eu faço para você. 

Joohwan soltou o braço de Jungmin. Em vez disso, tirou a seringa de sua boca com cuidado, colocou-a de volta no estojo e abaixou a manga que ele havia arregaçado, até mesmo abotoando-a.

— Vamos para o meu carro. Há muitos olhos aqui. E se alguém interpretar mal e achar que você está usando drogas? Seria um desastre.

— E daí? Não é como se você estivesse preocupado comigo.  

Joohwan guardou o estojo no bolso e se levantou. Inclinando-se, sussurrou para Jungmin:

— Você tem que pagar pela droga. Foi difícil de conseguir.  

— Você está brincando. 

Mesmo assim, Jungmin pegou seu casaco e saiu apressadamente. A conta do uísque ficou totalmente por conta de Joohwan, mas ele apenas sorriu e passou o cartão, como se não se importasse.

🌸🌸🌸

— Me dá. 

Jungmin falou assim que entrou no carro, arregaçando a manga. Joohwan tirou o estojo do bolso interno e o abriu. Jogou-o de lado, pegou a seringa, segurou o braço firme de Jungmin e inseriu a agulha em uma veia visível. A dose era grande, e a agulha era grossa e longa — devia doer, mas Jungmin não se mexeu. Joohwan estalou a língua ao ver aquilo.

Depois de garantir que cada gota da droga fosse injetada, ele puxou a agulha, e Jungmin esfregou suavemente o local da injeção. Para espalhar e evitar que formasse um caroço.

Seus movimentos meticulosos eram realmente os de um médico. Bem, mesmo que na realidade fossem as enfermeiras que aplicavam as injeções no hospital.

— Não há como saber quais serão os efeitos colaterais. 

Joohwan jogou a seringa usada no chão e reclinou o assento de Jungmin. Tudo isso era uma sequência natural de ações aprimoradas ao longo de anos.

— Náusea, tontura, dores musculares o dia todo, até alergias em casos graves… Já senti tudo isso até não aguentar mais. 

Jungmin não estava com medo. Ele não temia nenhuma droga ou dor. Ele só temia uma coisa. E definitivamente não era a morte.

— Considerando isso, sou sortudo por ainda estar vivo.  

Jungmin disse, encarando o teto do carro. Sua respiração ficou pesada, e o suor começou a escorrer em sua pele. Uma reação natural à alta dose de hormônios. Joohwan segurou seu telefone, preparado para qualquer emergência.

— O que você está fazendo?  

— Procurando funerárias, caso você morra. 😅😅  

— Já cuidei disso, então não precisa se preocupar. Disque 10 no meu telefone. É o serviço funerário que contratei.

Diante dessas palavras, Joohwan abaixou o telefone. A respiração de Jungmin ficava cada vez mais pesada. Seus olhos estavam ficando úmidos. Joohwan sabia que não era a dor da droga que os deixava assim, mas um anseio por algo.

Ele sorriu quietamente enquanto observava. Este era o momento que ele esperava.

Continua… 

Tradução Elisa Erzet 

Novel Info

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